Divulgação Semmam
Plantas localizadas no canteiro central da praia de Camburi próximas ao quiosque 3 serão substituídas
A equipe da Gerência de Áreas Verdes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmam), juntamente com técnicos da Gerência de Manutenção e Serviços da Secretaria Municipal de Serviços (Semse), iniciou esta semana o levantamento dos pontos na capital onde existem algumas plantas com propriedades tóxicas, conforme indicação do biólogo Marcos Bravo, para avaliar a necessidade de substituição das espécies e, ainda, adotar medidas preventivas. Foi o que informou o secretário municipal de Meio Ambiente, Cleber Guerra.
A gerente de Áreas Verdes da Semmam, Érika Melotti, informou que são plantas antigas no paisagismo de Vitória e que a secretaria sempre se preocupou em deixá-las em locais sem circulação de pessoas, como canteiros centrais, rotatórias e longe de parquinhos ou playgrounds dos parques ou praças, onde há maior fluxo de crianças.
Os pontos que estão sendo analisados pela equipe da Semmam estão concentrados na Ilha do Boi, Curva da Jurema, canteiro central e calçadão de Camburi e canteiro central da avenida Adalberto Simão Nader. Entre as plantas citadas pelo biólogo, estão as conhecidas popularmente como espirradeira, alamanda amarela, coroa de cristo, onze horas, comigo ninguém pode e a jiboia, que se enrosca em árvores.
Segundo Erika, a substituição das plantas será realizada nos locais de fácil acesso para pessoas e crianças, começando pela retirada das alamandas no canteiro lateral do calçadão de Camburi, próximo ao deque do píer de Iemanjá.
Com edição de Matheus Thebaldi
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