Quantos sonhos, quanto trabalho, quanta esperança e quantos planos esta casa foi palco com os seus ocupantes que
vieram da Suiça em dezembro de 1856 em busca de um futuro melhor.
Falo isto sabedor de que o sangue destas pessoas correm nas veias de minha esposa Eliane - que é Stauffer, Kobi,
Laiber, Scherrer e Scheidegger - dos meus filhos Augusto e Vinícius, de minha filha Helena, do meu neto Rihan e
da minha neta Yasmin.
Que privilégio ver preservada a casa que abrigou os nossos antepassados, um sinal de respeito e profunda gratidão
para com as pessoas que vieram antes.
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