Vitória, 26 de novembro de 2013 – A aproximação da temporada de chuvas traz à tona velhas dúvidas a respeito do funcionamento de uma usina hidrelétrica. Mesmo com todos os esclarecimentos, ainda algumas pessoas vinculam os alagamentos na cidade à presença das usinas na região. Por este motivo, a EDP no Brasil, empresa do Grupo EDP Energias de Portugal, realizou a III Reunião Informativa de Funcionamento das Usinas Hidrelétricas da EDP no Espírito Santo, que teve como objetivo explicar o modo de operação de suas Usinas Hidrelétricas (UHE) e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) no Espírito Santo.
Durante o evento, que foi voltado para prefeitos, secretários municipais e membros da Defesa Civil, e contou com a presença do diretor de Operação e Manutenção da Geração do Grupo EDP, José Cherem Pinto, os participantes puderam conhecer, também, o funcionamento do Centro Operacional da Geração (COG), localizado em Carapina, na Serra, de onde é realizado o monitoramento contínuo, remoto e online das UHEs e PCHs da EDP no Estado.
O princípio básico de uma hidrelétrica é usar a força de uma queda d'água para gerar energia elétrica. De acordo com o potencial de geração podemos classificar as hidrelétricas em: Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), que operam em uma faixa de geração de 1 a 30 MW e Usina Hidrelétrica (UHE), que possui instalações com potência instalada maior que 30 MW.
A construção das usinas se dá sempre em locais onde podem ser aproveitados os desníveis naturais dos cursos dos rios e deve-se ter uma vazão mínima para garantir a produtividade. No Espírito Santo, o Grupo EDP possui sete PCHs e duas UHEs.
“Os empreendimentos hidrelétricos sob operação do grupo EDP no Espírito Santo tem uma configuração de usinas a fio d´água, onde praticamente nenhum volume de água é acumulado para a geração de energia. Ou seja, a água que chega à montante da usina passa diretamente pelas turbinas e o excedente vai direto pelos vertedouros de forma que a quantidade de água que sai é idêntica a quantidade que chega até a usina”, explica Cherem.
Quanto à manutenção das usinas, o diretor da EDP esclarece que todas as barragens e estruturas civis possuem uma programação de manutenção e monitoramento, conduzido pela área de engenharia da Empresa. “Todo esse processo é rigorosamente acompanhado e monitorado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)”, acrescentou.
Visando contribuir ainda mais para o bem estar da comunidade onde atua, a EDP possui ainda um canal de comunicação direta com a Defesa Civil das cidades envolvidas para repasse das informações de medição do nível da água, com o objetivo de antecipar possíveis impactos a população. Também possui, em todas as instalações, equipamentos de medição do nível da água para leituras remotas e locais.
No desenvolvimento das obras das usinas, a EDP adotou as melhores práticas internacionais de preservação do meio ambiente e dos recursos naturais das regiões, como previsto na política de sustentabilidade do Grupo, que é publicamente reconhecida como modelo de referência no Brasil.
Além disso, nos locais onde possui atividades, são desenvolvidos diversos programas de acordo com o perfil da região, entre eles, os programas de Recuperação de Áreas Degradadas, Monitoramento Qualitativo e Quantitativo das águas dos rios e Monitoramento da Ictiofauna (acompanhamento de todo o conjunto das espécies de peixes que existem na localidade).
Conheça as usinas do Grupo EDP no Espírito Santo
Durante o evento, que foi voltado para prefeitos, secretários municipais e membros da Defesa Civil, e contou com a presença do diretor de Operação e Manutenção da Geração do Grupo EDP, José Cherem Pinto, os participantes puderam conhecer, também, o funcionamento do Centro Operacional da Geração (COG), localizado em Carapina, na Serra, de onde é realizado o monitoramento contínuo, remoto e online das UHEs e PCHs da EDP no Estado.
O princípio básico de uma hidrelétrica é usar a força de uma queda d'água para gerar energia elétrica. De acordo com o potencial de geração podemos classificar as hidrelétricas em: Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), que operam em uma faixa de geração de 1 a 30 MW e Usina Hidrelétrica (UHE), que possui instalações com potência instalada maior que 30 MW.
A construção das usinas se dá sempre em locais onde podem ser aproveitados os desníveis naturais dos cursos dos rios e deve-se ter uma vazão mínima para garantir a produtividade. No Espírito Santo, o Grupo EDP possui sete PCHs e duas UHEs.
“Os empreendimentos hidrelétricos sob operação do grupo EDP no Espírito Santo tem uma configuração de usinas a fio d´água, onde praticamente nenhum volume de água é acumulado para a geração de energia. Ou seja, a água que chega à montante da usina passa diretamente pelas turbinas e o excedente vai direto pelos vertedouros de forma que a quantidade de água que sai é idêntica a quantidade que chega até a usina”, explica Cherem.
Quanto à manutenção das usinas, o diretor da EDP esclarece que todas as barragens e estruturas civis possuem uma programação de manutenção e monitoramento, conduzido pela área de engenharia da Empresa. “Todo esse processo é rigorosamente acompanhado e monitorado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)”, acrescentou.
Visando contribuir ainda mais para o bem estar da comunidade onde atua, a EDP possui ainda um canal de comunicação direta com a Defesa Civil das cidades envolvidas para repasse das informações de medição do nível da água, com o objetivo de antecipar possíveis impactos a população. Também possui, em todas as instalações, equipamentos de medição do nível da água para leituras remotas e locais.
No desenvolvimento das obras das usinas, a EDP adotou as melhores práticas internacionais de preservação do meio ambiente e dos recursos naturais das regiões, como previsto na política de sustentabilidade do Grupo, que é publicamente reconhecida como modelo de referência no Brasil.
Além disso, nos locais onde possui atividades, são desenvolvidos diversos programas de acordo com o perfil da região, entre eles, os programas de Recuperação de Áreas Degradadas, Monitoramento Qualitativo e Quantitativo das águas dos rios e Monitoramento da Ictiofauna (acompanhamento de todo o conjunto das espécies de peixes que existem na localidade).
Conheça as usinas do Grupo EDP no Espírito Santo
Usinas
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Localização
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Mascarenhas
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Baixo Guandu
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Suíça
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Santa Leopoldina
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Rio Bonito
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Santa Maria de Jetibá
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Jucu
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Domingos Martins
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Fruteiras
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Cachoeiro de Itapemirim
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Alegre
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Alegre
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Viçosa
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Conceição de Castelo
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São João
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Castelo
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Santa Fé
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Alegre
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Sobre a EDP Energias do Brasil - EDP Energias do Brasil, que adota a marca EDP, é a holding que consolida ativos de energia elétrica nas áreas de geração, comercialização e distribuição (EDP Bandeirante e EDP Escelsa). É controlada pela EDP Energias de Portugal.
Vitória, 26 de novembro de 2013 – A aproximação da temporada de chuvas traz à tona velhas dúvidas a respeito do funcionamento de uma usina hidrelétrica. Mesmo com todos os esclarecimentos, ainda algumas pessoas vinculam os alagamentos na cidade à presença das usinas na região. Por este motivo, a EDP no Brasil, empresa do Grupo EDP Energias de Portugal, realizou a III Reunião Informativa de Funcionamento das Usinas Hidrelétricas da EDP no Espírito Santo, que teve como objetivo explicar o modo de operação de suas Usinas Hidrelétricas (UHE) e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) no Espírito Santo.
Durante o evento, que foi voltado para prefeitos, secretários municipais e membros da Defesa Civil, e contou com a presença do diretor de Operação e Manutenção da Geração do Grupo EDP, José Cherem Pinto, os participantes puderam conhecer, também, o funcionamento do Centro Operacional da Geração (COG), localizado em Carapina, na Serra, de onde é realizado o monitoramento contínuo, remoto e online das UHEs e PCHs da EDP no Estado.
O princípio básico de uma hidrelétrica é usar a força de uma queda d'água para gerar energia elétrica. De acordo com o potencial de geração podemos classificar as hidrelétricas em: Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), que operam em uma faixa de geração de 1 a 30 MW e Usina Hidrelétrica (UHE), que possui instalações com potência instalada maior que 30 MW.
A construção das usinas se dá sempre em locais onde podem ser aproveitados os desníveis naturais dos cursos dos rios e deve-se ter uma vazão mínima para garantir a produtividade. No Espírito Santo, o Grupo EDP possui sete PCHs e duas UHEs.
“Os empreendimentos hidrelétricos sob operação do grupo EDP no Espírito Santo tem uma configuração de usinas a fio d´água, onde praticamente nenhum volume de água é acumulado para a geração de energia. Ou seja, a água que chega à montante da usina passa diretamente pelas turbinas e o excedente vai direto pelos vertedouros de forma que a quantidade de água que sai é idêntica a quantidade que chega até a usina”, explica Cherem.
Quanto à manutenção das usinas, o diretor da EDP esclarece que todas as barragens e estruturas civis possuem uma programação de manutenção e monitoramento, conduzido pela área de engenharia da Empresa. “Todo esse processo é rigorosamente acompanhado e monitorado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)”, acrescentou.
Visando contribuir ainda mais para o bem estar da comunidade onde atua, a EDP possui ainda um canal de comunicação direta com a Defesa Civil das cidades envolvidas para repasse das informações de medição do nível da água, com o objetivo de antecipar possíveis impactos a população. Também possui, em todas as instalações, equipamentos de medição do nível da água para leituras remotas e locais.
No desenvolvimento das obras das usinas, a EDP adotou as melhores práticas internacionais de preservação do meio ambiente e dos recursos naturais das regiões, como previsto na política de sustentabilidade do Grupo, que é publicamente reconhecida como modelo de referência no Brasil.
Além disso, nos locais onde possui atividades, são desenvolvidos diversos programas de acordo com o perfil da região, entre eles, os programas de Recuperação de Áreas Degradadas, Monitoramento Qualitativo e Quantitativo das águas dos rios e Monitoramento da Ictiofauna (acompanhamento de todo o conjunto das espécies de peixes que existem na localidade).
Conheça as usinas do Grupo EDP no Espírito Santo
Durante o evento, que foi voltado para prefeitos, secretários municipais e membros da Defesa Civil, e contou com a presença do diretor de Operação e Manutenção da Geração do Grupo EDP, José Cherem Pinto, os participantes puderam conhecer, também, o funcionamento do Centro Operacional da Geração (COG), localizado em Carapina, na Serra, de onde é realizado o monitoramento contínuo, remoto e online das UHEs e PCHs da EDP no Estado.
O princípio básico de uma hidrelétrica é usar a força de uma queda d'água para gerar energia elétrica. De acordo com o potencial de geração podemos classificar as hidrelétricas em: Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), que operam em uma faixa de geração de 1 a 30 MW e Usina Hidrelétrica (UHE), que possui instalações com potência instalada maior que 30 MW.
A construção das usinas se dá sempre em locais onde podem ser aproveitados os desníveis naturais dos cursos dos rios e deve-se ter uma vazão mínima para garantir a produtividade. No Espírito Santo, o Grupo EDP possui sete PCHs e duas UHEs.
“Os empreendimentos hidrelétricos sob operação do grupo EDP no Espírito Santo tem uma configuração de usinas a fio d´água, onde praticamente nenhum volume de água é acumulado para a geração de energia. Ou seja, a água que chega à montante da usina passa diretamente pelas turbinas e o excedente vai direto pelos vertedouros de forma que a quantidade de água que sai é idêntica a quantidade que chega até a usina”, explica Cherem.
Quanto à manutenção das usinas, o diretor da EDP esclarece que todas as barragens e estruturas civis possuem uma programação de manutenção e monitoramento, conduzido pela área de engenharia da Empresa. “Todo esse processo é rigorosamente acompanhado e monitorado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)”, acrescentou.
Visando contribuir ainda mais para o bem estar da comunidade onde atua, a EDP possui ainda um canal de comunicação direta com a Defesa Civil das cidades envolvidas para repasse das informações de medição do nível da água, com o objetivo de antecipar possíveis impactos a população. Também possui, em todas as instalações, equipamentos de medição do nível da água para leituras remotas e locais.
No desenvolvimento das obras das usinas, a EDP adotou as melhores práticas internacionais de preservação do meio ambiente e dos recursos naturais das regiões, como previsto na política de sustentabilidade do Grupo, que é publicamente reconhecida como modelo de referência no Brasil.
Além disso, nos locais onde possui atividades, são desenvolvidos diversos programas de acordo com o perfil da região, entre eles, os programas de Recuperação de Áreas Degradadas, Monitoramento Qualitativo e Quantitativo das águas dos rios e Monitoramento da Ictiofauna (acompanhamento de todo o conjunto das espécies de peixes que existem na localidade).
Conheça as usinas do Grupo EDP no Espírito Santo
Usinas
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Localização
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Mascarenhas
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Baixo Guandu
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Suíça
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Santa Leopoldina
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Rio Bonito
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Santa Maria de Jetibá
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Jucu
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Fruteiras
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Cachoeiro de Itapemirim
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Alegre
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Alegre
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Santa Fé
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