27/11/2012 - 14h43min
Na última quinta-feira (22), o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) realizou uma reunião com técnicos de alguns municípios com objetivo de apresentar as possibilidades de uso de dejetos de animais na agricultura, destacando-se a produção de biogás e de biofertilizantes. A partir da atividade, será feito um diagnóstico em cada município para identificar as potencialidades de implementação desse modelo de geração de energia e de fertilização natural.
Na ocasião, o extensionista Itamar Alvino de Souza apresentou a experiência de bioenergia que profissionais do Incaper conheceram na cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná, em 2011. Entre os benefícios citados para os agricultores de base familiar na referida localidade estão a geração e distribuição de energia elétrica para mover máquinas e veículos na propriedade, aquecer e ventilar estábulos e para uso doméstico no chuveiro e fogão. Em relação aos fertilizantes naturais, além de proporcionar uma economia ao produtor pela redução do consumo de adubos agroquímicos, podem ser também vendidos.
“O biogás proveniente dos dejetos dos animais é coletado em uma unidade, o reator. Parte do produto gerado poderá ser consumida na propriedade para as atividades agrícolas ou domésticas. O excedente segue por meio de uma rede coletora que o levará até a unidade central, na qual será transformado em energia elétrica. Já o biofertilizante poderá ser utilizado na própria unidade geradora ou ser distribuído para outra propriedade, pois é um produto muito rico em matéria orgânica e nutrientes minerais”, explicou Itamar. Ele disse que, no Espírito Santo, existe uma experiência piloto de produção de biogás em Alfredo Chaves.
De acordo com o coordenador de agricultura familiar e crédito rural, Braz Venturim, devido aos inúmeros benefícios da iniciativa, o Incaper tem buscado ampliar essa modalidade de produção de energia. “A partir da identificação do potencial de implantação desse projeto nos municípios, podemos participar de editais da Agência Nacional de Energia Elétrica e contribuir na construção de modelos de geração de energia por meio de dejetos de animais no Espírito Santo”, disse Braz. A expectativa é de que, até março de 2013, os municípios realizem o diagnóstico.
Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação – Incaper
Eduardo Brinco/Juliana Esteves/Luciana Silvestre
Texto: Luciana Silvestre
comunicacao@incaper.es.gov.br
Tel: 3636-9865/3636-9868/9850-2210/9964-0389
Twitter: @incaper
Na ocasião, o extensionista Itamar Alvino de Souza apresentou a experiência de bioenergia que profissionais do Incaper conheceram na cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná, em 2011. Entre os benefícios citados para os agricultores de base familiar na referida localidade estão a geração e distribuição de energia elétrica para mover máquinas e veículos na propriedade, aquecer e ventilar estábulos e para uso doméstico no chuveiro e fogão. Em relação aos fertilizantes naturais, além de proporcionar uma economia ao produtor pela redução do consumo de adubos agroquímicos, podem ser também vendidos.
“O biogás proveniente dos dejetos dos animais é coletado em uma unidade, o reator. Parte do produto gerado poderá ser consumida na propriedade para as atividades agrícolas ou domésticas. O excedente segue por meio de uma rede coletora que o levará até a unidade central, na qual será transformado em energia elétrica. Já o biofertilizante poderá ser utilizado na própria unidade geradora ou ser distribuído para outra propriedade, pois é um produto muito rico em matéria orgânica e nutrientes minerais”, explicou Itamar. Ele disse que, no Espírito Santo, existe uma experiência piloto de produção de biogás em Alfredo Chaves.
De acordo com o coordenador de agricultura familiar e crédito rural, Braz Venturim, devido aos inúmeros benefícios da iniciativa, o Incaper tem buscado ampliar essa modalidade de produção de energia. “A partir da identificação do potencial de implantação desse projeto nos municípios, podemos participar de editais da Agência Nacional de Energia Elétrica e contribuir na construção de modelos de geração de energia por meio de dejetos de animais no Espírito Santo”, disse Braz. A expectativa é de que, até março de 2013, os municípios realizem o diagnóstico.
Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação – Incaper
Eduardo Brinco/Juliana Esteves/Luciana Silvestre
Texto: Luciana Silvestre
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