Texto: Marco Antonio Antolini / Foto: Camila Vargas
Dos 112 Guardas Municipais de Trânsito de Vila Velha, somente oito são do sexo feminino. Apesar de minoria, elas se destacam numa profissão que, até bem pouco tempo, era exercida somente pelos homens. Nas ruas, debaixo do sol ou na chuva, em meio ao estresse dos carros e à agitação da cidade, elas desempenham as funções de educação, operação e fiscalização de trânsito nas mesmas condições que os guardas do sexo masculino.
Como forma de reconhecimento por este trabalho, as oito mulheres que compõem à Guarda de Trânsito vão ser homenageadas nesta sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, às 13 horas, na Central de Operações de Trânsito da Prefeitura de Vila Velha, situado na Carlos Lindenberg, 501, no bairro Alecrim, ao lado do Corpo de Bombeiros. Além de flores, elas vão receber diploma em homenagem ao trabalho que realizam e ao Dia da mulher.
Discriminação - Há quase quatro anos trabalhando como Guarda Municipal, Michele Sá de Almeida já acumula muitas histórias para contar. O fato de ser mulher cria situações inusitadas: “É comum a gente receber cantadas nas ruas”, revela. A discriminação também faz parte do trabalhado. Algumas pessoas acham que por ser mulher, elas são mais frágeis. A receita de Michele para lidar com as adversidades é mesma: muita educação. “Procuro tratar qualquer cidadão com atenção e respeito. Isso faz a diferença e a gente consegue contornar as situações ”, revelou.
Como forma de reconhecimento por este trabalho, as oito mulheres que compõem à Guarda de Trânsito vão ser homenageadas nesta sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, às 13 horas, na Central de Operações de Trânsito da Prefeitura de Vila Velha, situado na Carlos Lindenberg, 501, no bairro Alecrim, ao lado do Corpo de Bombeiros. Além de flores, elas vão receber diploma em homenagem ao trabalho que realizam e ao Dia da mulher.
Discriminação - Há quase quatro anos trabalhando como Guarda Municipal, Michele Sá de Almeida já acumula muitas histórias para contar. O fato de ser mulher cria situações inusitadas: “É comum a gente receber cantadas nas ruas”, revela. A discriminação também faz parte do trabalhado. Algumas pessoas acham que por ser mulher, elas são mais frágeis. A receita de Michele para lidar com as adversidades é mesma: muita educação. “Procuro tratar qualquer cidadão com atenção e respeito. Isso faz a diferença e a gente consegue contornar as situações ”, revelou.
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