03/06/2014 - 11h26min
O diretor-técnico do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), órgão vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), Aureliano Nogueira, recebeu na manhã dessa segunda-feira feira o Superintendente Federal da Pesca e Aquicultura no Espírito Santo, Elson da Conceição Lucas. A reunião teve o intuito de estreitar o relacionamento entre o Instituto e o Ministério de Aquicultura, que possuem um convênio para a realização do projeto de Estudos para Demarcação de Parques Aquícolas no Estado do Espírito Santo.
O projeto tem o objetivo de demarcar parques aquícolas marinhos em todos os 14 municípios do litoral capixaba de forma participativa. O convênio vai realizar um levantamento e sistematização de informações socioambientais na zona costeira do Estado, promovendo assim o desenvolvimento sustentável de maricultura em águas de domínio da União.
“Esse é o primeiro projeto para implantar a maricultura no Espírito Santo. É importante, pois o Estado tem muito potencial nessa área que ainda tem muita coisa a ser desenvolvida na região. A maricultura é uma atividade que ainda pode crescer muito e, como diz o ministro da pesca, Eduardo Lopes, “é um segundo pré-sal”, afirmou o superintendente.
A execução dos estudos propiciará, como resultado principal, o planejamento estratégico local da maricultura no Estado com a realização de atividades inter-relacionadas e coordenadas. Além disso, a atividade aquícola é também uma forma de gerar o desenvolvimento socioeconômico das regiões costeiras, gerando emprego e renda para os pescadores, além de elevar a produtividade destas áreas.
O diretor-técnico do Incaper, Aureliano Nogueira, ressaltou a importância da parceria. “Nós já realizamos algumas pesquisas nessa área que não tiveram o desenvolvimento esperado justamente por não estarmos totalmente alinhados com o ministério. Com essa parceria, com as orientações e capacitações de acordo com o ministério, as atividades de pesquisa e assistência técnica têm tudo para dar resultado”, afirmou.
A maricultura é uma forma de agricultura marinha. Os peixes são pescados e colocados nos chamados parques marinhos, onde são “cultivados” até atingirem o estágio desejado para serem comercializados. É uma atividade bastante desenvolvida na região Sul do Brasil e que deve crescer em todo o país nos próximos anos, devido à grande extensão marítima do país.
Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação – Incaper
Juliana Esteves - juliana.esteves@incaper.es.gov.br
Luciana Silvestre -luciana.silvestre@incaper.es.gov.br
Carla Einsfeld – assessoria.imprensa@incaper.es.gov.br
Texto: Hércules Nascimento
Tel.: (27) 3636-9868 e (27) 3636-9865
Twitter: @incaper
Facebook: Incaper
O projeto tem o objetivo de demarcar parques aquícolas marinhos em todos os 14 municípios do litoral capixaba de forma participativa. O convênio vai realizar um levantamento e sistematização de informações socioambientais na zona costeira do Estado, promovendo assim o desenvolvimento sustentável de maricultura em águas de domínio da União.
“Esse é o primeiro projeto para implantar a maricultura no Espírito Santo. É importante, pois o Estado tem muito potencial nessa área que ainda tem muita coisa a ser desenvolvida na região. A maricultura é uma atividade que ainda pode crescer muito e, como diz o ministro da pesca, Eduardo Lopes, “é um segundo pré-sal”, afirmou o superintendente.
A execução dos estudos propiciará, como resultado principal, o planejamento estratégico local da maricultura no Estado com a realização de atividades inter-relacionadas e coordenadas. Além disso, a atividade aquícola é também uma forma de gerar o desenvolvimento socioeconômico das regiões costeiras, gerando emprego e renda para os pescadores, além de elevar a produtividade destas áreas.
O diretor-técnico do Incaper, Aureliano Nogueira, ressaltou a importância da parceria. “Nós já realizamos algumas pesquisas nessa área que não tiveram o desenvolvimento esperado justamente por não estarmos totalmente alinhados com o ministério. Com essa parceria, com as orientações e capacitações de acordo com o ministério, as atividades de pesquisa e assistência técnica têm tudo para dar resultado”, afirmou.
A maricultura é uma forma de agricultura marinha. Os peixes são pescados e colocados nos chamados parques marinhos, onde são “cultivados” até atingirem o estágio desejado para serem comercializados. É uma atividade bastante desenvolvida na região Sul do Brasil e que deve crescer em todo o país nos próximos anos, devido à grande extensão marítima do país.
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