segunda-feira, 30 de junho de 2014

Governo do ES disponibiliza o maior volume de crédito para o Plano de Crédito Rural

30 de junho de 2014 por paulofoletto

Plano de Agriculutra ruralNo ES, a agricultura gera renda para milhares de famílias e é o segmento mais importante para 61 dos 78 municípios capixabas. Diante desta cenário o Governo do ES lançou nesta manhã o plano Safra 2014- 2015 com oferta de R$ 2,7 bilhões para os agricultores capixabas.
O deputado federal Paulo Foletto participou na manhã desta segunda-feira (30), no Palácio Anchieta em Vitória com o governador Renato Casagrande e o secretário de Agricultura, Ênio Bergoli do lançamento do Plano de Crédito Rural do Espírito Santo – Safra 2014/2015.Plano Safra3
Também participaram, entre outros, representantes da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo (Faes), Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Espírito Santo (Fetaes) e a Federação das Colônias e Associações de Pescadores e Aquicultores e Federação das Associações de Pescadores Profissionais, Artesanais e Aquicultores do Espírito Santo (Fapaes).
Plano Safra4
Foletto afirmou que nos últimos quatro anos o governo estadual quase dobrou o valor do crédito disponível para os agricultores capixabas. “Em comparação com a média brasileira, o Espírito Santo é o que mais cresce na ampliação do crédito rural. Especificamente para a agricultura familiar será destinado R$ 1 bilhão, a ser aplicado em mais de 44 operações. Para agricultura não-familiar, a meta é investir R 1,7 bilhões em mais de 26 mil operações” .
 Taxas de Juros
Os recursos da agricultura familiar para investimento estarão limitados a até R$ 150 mil com taxa de juro de 0,5% a 2,5% ao ano. No custeio, limite de até R$ 100 mil, com taxa de juro variando de 1,5 a 3,5% ao ano.
Para os agricultores de médio porte, no investimento, o limite é de até R$ 385 mil, com taxa variando de 4,5% a 5% ao ano. No custeio, limite de até R$ 600 mil e taxa de 5,5% ao ano. Para os grandes produtores, limite de até R$ 1,1 milhão e taxa de 4% a 6% ao ano no investimento e de 6,5% ao ano no custeio

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