27/08/2013 - Na última quinta-feira (22), cerca de 70 profissionais da área de saúde da Prefeitura de Colatina participaram do II Seminário do Programa de Telessaúde no Espírito Santo que reuniu cerca de 160 participantes, entre eles gestores e profissionais da Atenção Primária em Saúde dos municípios capixabas e gestores e equipes das instituições parceiras como: Governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Saúde, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia e Universidade Federal do Espírito Santo, através do Hospital Universitário (HUCAM).
A abertura do evento contou com a presença além dos gestores das instituições locais, da médica Rosimeira Peres de Andrade, representando o Programa Telessaúde Brasil Redes, do coordenador da Rede Universitária de Telemedicina, Luiz Ary Messina, da coordenadora do Comitê Gestor do Telessaúde – ES, Solange Loss Corradi e do Secretário de Estado de Saúde (Sesa), Tadeu Marino.
Durante o seminário foi assinado um termo de cooperação técnica entre a Sesa, representada pelo secretário Tadeu Marino, a UFES, representada pelo Diretor do HUCAM, Dr Emílio Mameri, e o reitor do IFES, Dênio Rebello.
Telessaúde
O Programa Telessaúde, tem como objetivo implantar um modelo de capacitação assistencial educacional baseado em tecnologias de informação e comunicação para integração da equipes da atenção básica através dos pontos de atendimento denominados Ponto de Telessaúde.
As vantagens do programa são muitas, dentre elas: otimizar e reduzir os custos do sistema público de saúde através da melhor resolubilidade da atenção básica; reduzir a sensação de isolamento dos profissionais de Saúde da Família; promover a inclusão digital dos profissionais da Atenção Primária a Saúde (APS), inclusive com treinamento, a fim de que utilizem o Telessaúde em todas as suas potencialidades e proporcionar a integração entre a academia e a realidade da APS no SUS no estado do Espírito Santo.
O programa prevê a implantação de 70 Unidades de Telessaúde nos municípios do Espírito Santo, estabelecendo escala de prioridades para a implantação como população maior que 100 mil habitantes, acesso internet na unidade de saúde, ESF implantada na unidade.
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