quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

CONVENTO DA PENHA, VISÃO PRIVILEGIADA.

Da varanda do prédio que moro em Vila Velha, todos os dias contemplo a
beleza e a dimensão do Convento da Penha. Hoje, 13 de dezembro de 2012,
23 horas e 8 minutos fiz esta foto e fiquei a imaginar. Uma fortaleza feita
por mãos dos indígenas que aqui estavam em sua casa, mas um trabalho que
certamente executado sob a mão forte e pesada de religiosos. Mas isto já é
História.
Fico pensando que as paredes do Convento já ouviram milhares e milhares de
preces e orações de pessoas que para ali foram em busca de cura e para 
resolver seus mais íntimos problemas de saúde do corpo e também da alma.
Hoje o Convento da Penha representa no imaginário do capixaba de
bom senso um símbolo intangível. 
Nós que o vemos todos os dias e em diversas posições, ficou uma coisa
comum. Quem pela primeira vez o vê, fica encantado.
Em 2009 um amigo suíço, Alfred Muller (que foi o responsável pelo 
reencontro da família de minha esposa (Stauffer) com os seus parentes
153 anos depois de saírem da Suiça) fez uma foto onde um arco de um
portão do Convento emoldurava uma construção no Aterro em Vitória.
Muller falou que era " o velho e o novo".
Fico pensando o quanto sou privilegiado em ter uma paisagem com
o Convento da Penha para contemplar e admirar. 
Agora já passa de 23 horas e 32 minutos, quando fecho este texto.

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