Foto: Assessoria de Comunicação/Ceasa |
As ceias de Natal e Ano-novo são um convite ao excesso. É difícil resistir às tentações: pernil de porco, lombinho, rabanada, tender, farofa, tortas, sorvetes, cerveja, vinho. A lista interminável varia de acordo com a tradição de cada família. Entretanto, há alternativas do ponto de vista nutricional que podem ser adotadas para passarmos por esse período sem brigar com a balança e preservando a saúde.
Além de causar mal-estar momentâneo, como enjoo, o exagero pode contribuir para o agravamento de quadros como pressão alta, obstrução das artérias e obesidade. “Esse comportamento é muito comum no fim de ano. Ninguém deve deixar de comer o que gosta, mas deve haver moderação”, ressalta a nutricionista da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) Thalyta Fernandes.
Em relação às carnes, a orientação é dar preferência àquelas com menos gorduras, como aves e peixes (carnes magras). O peru e o chester são tradicionais na mesa de Natal e Ano-novo, bem como o bacalhau. “As aves devem ser consumidas sem pele, que contém muita gordura, e o bacalhau deve estar bem dessalgado”, ressalta.
Para aqueles que consomem azeite em grandes quantidades como desculpa para evitar o colesterol, vai um alerta. “O azeite em temperatura ambiente é uma arma contra o colesterol ruim. Mas só o fato de esquentá-lo compromete suas propriedades, e ele se torna gordura saturada. O mesmo se aplica à manteiga. Neste caso, a alternativa é usar a óleo de canola, quente ou frio”, ressalta.
As oleaginosas, grupo dos alimentos que inclui as castanhas, avelãs, nozes, amêndoas, entre outros, são saudáveis, pois possuem fibra em excesso e colesterol bom. Esses produtos podem ser misturados ao arroz, junto com brócolis, por exemplo. A farinha de mandioca, rica em carboidratos, pode ser trocada por farinha de soja, rica em proteína, no preparo da farofa.
Já as bebidas alcoólicas podem ser substituídas por “similares” não-alcoólicos. A cerveja e até mesmo vinho sem álcool são encontrados facilmente nos supermercados. “No caso das bebidas, os sucos naturais, chás gelados e água são as alternativas mais saudáveis. Funcionam como substitutos dos refrigerantes”, destaca.
O abacaxi não pode ser esquecido. “Além de compor a sobremesa, o abacaxi é um aliado para aqueles que exageraram durante a ceia, pois é um digestivo natural e uma opção àqueles produtos digestivos industrializados (sal de frutas). Quem acordar mal no dia seguinte deve se hidratar bem, consumindo água ou água de coco. Bebidas com bastante gelo e picolé de limão também ajudam”, conclui a nutricionista.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Jucilene Borges/Marcos Bonn
Texto: Marcos Bonn
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Além de causar mal-estar momentâneo, como enjoo, o exagero pode contribuir para o agravamento de quadros como pressão alta, obstrução das artérias e obesidade. “Esse comportamento é muito comum no fim de ano. Ninguém deve deixar de comer o que gosta, mas deve haver moderação”, ressalta a nutricionista da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) Thalyta Fernandes.
Dicas
Portanto, para aqueles que querem preparar uma ceia mais saudável, a especialista dá algumas dicas. “É importante evitar o uso de temperos prontos, que são ricos em sódio. Eles podem causar aumento da pressão sanguínea. Como alternativa, na hora do preparo de molhos, pode-se usar temperos naturais, como cheiro verde, gengibre, cebola, alho, alho-poró, vinagre, limão e pouco sal”, destaca.Em relação às carnes, a orientação é dar preferência àquelas com menos gorduras, como aves e peixes (carnes magras). O peru e o chester são tradicionais na mesa de Natal e Ano-novo, bem como o bacalhau. “As aves devem ser consumidas sem pele, que contém muita gordura, e o bacalhau deve estar bem dessalgado”, ressalta.
Para aqueles que consomem azeite em grandes quantidades como desculpa para evitar o colesterol, vai um alerta. “O azeite em temperatura ambiente é uma arma contra o colesterol ruim. Mas só o fato de esquentá-lo compromete suas propriedades, e ele se torna gordura saturada. O mesmo se aplica à manteiga. Neste caso, a alternativa é usar a óleo de canola, quente ou frio”, ressalta.
As oleaginosas, grupo dos alimentos que inclui as castanhas, avelãs, nozes, amêndoas, entre outros, são saudáveis, pois possuem fibra em excesso e colesterol bom. Esses produtos podem ser misturados ao arroz, junto com brócolis, por exemplo. A farinha de mandioca, rica em carboidratos, pode ser trocada por farinha de soja, rica em proteína, no preparo da farofa.
Fotos: Assessoria de Comunicação/Ceasa | |
Já as bebidas alcoólicas podem ser substituídas por “similares” não-alcoólicos. A cerveja e até mesmo vinho sem álcool são encontrados facilmente nos supermercados. “No caso das bebidas, os sucos naturais, chás gelados e água são as alternativas mais saudáveis. Funcionam como substitutos dos refrigerantes”, destaca.
Frutas
Uma das partes mais esperadas da ceia, a sobremesa, pode ser arranjada com frutas naturais e desidratadas. Nada de excesso de açúcar. “Hoje existe panetone light, sem adição de açúcar, para os diabéticos, e sem glúten, para os celíacos. Se for fazer uma musse, por exemplo, dá para trocar o leite condensado por iogurte natural. As frutas secas também podem enfeitar as saladas”, sugere.O abacaxi não pode ser esquecido. “Além de compor a sobremesa, o abacaxi é um aliado para aqueles que exageraram durante a ceia, pois é um digestivo natural e uma opção àqueles produtos digestivos industrializados (sal de frutas). Quem acordar mal no dia seguinte deve se hidratar bem, consumindo água ou água de coco. Bebidas com bastante gelo e picolé de limão também ajudam”, conclui a nutricionista.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Jucilene Borges/Marcos Bonn
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307/ 9983-3246/9969-8271/ 9943-2776
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