O mar ia e voltava na noite de 31 de dezembro de 2012.
Assim também procedia no dia 1 de janeiro de 2013.
As pessoas insistiam em lançar flores e oferendas.
A destinatária era Iemanja.
Mas o mar insistia em devolver,
como que dizendo:
façam as suas oferendas em silencio
e não façam transportador de mercadorias,
posso levar o teu pensamento.
Mas as águas do mar vem e voltam,
como fazem desde sempre.
Nós, os ditos humanos,
não paramos para escutar
e ouvir a mensagem que vem do mar.
Nós insistimos de poluir o mar,
pensando que ele vai entregar a nossa mercadoria,
quando apenas a mensagem pode chegar.
O mar quer chegar e voltar,
mas como chegou...
Assim também procedia no dia 1 de janeiro de 2013.
As pessoas insistiam em lançar flores e oferendas.
A destinatária era Iemanja.
Mas o mar insistia em devolver,
como que dizendo:
façam as suas oferendas em silencio
e não façam transportador de mercadorias,
posso levar o teu pensamento.
Mas as águas do mar vem e voltam,
como fazem desde sempre.
Nós, os ditos humanos,
não paramos para escutar
e ouvir a mensagem que vem do mar.
Nós insistimos de poluir o mar,
pensando que ele vai entregar a nossa mercadoria,
quando apenas a mensagem pode chegar.
O mar quer chegar e voltar,
mas como chegou...
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