De imediato a resposta é única: os seus proprietários, os acionistas da empresa.
Uma parte da pergunta está respondida.
Existe o fato de que rádio e televisão para funcionar tem de ter o consentimento da União que é a sua proprietária. A União concede o direito de exploração para terceiros.
O jornal impresso é de propriedade dos donos da empresa.
Mas existe uma figura que consideramos como sócia e dona da televisão, da radio e do jornal, os seus telespectadores, ouvintes e telespectadores.
Na medida que estes donos passam a não ter interesse em sintonizar determinado canal de radio e televisão, bem como deixar de comprar o jornal, eles estarão fadados a falirem.
Com a chegada da Internet, as informações e conteúdos que a tv, o radio e o jornal trazem, passam a ter uma outra estrada para transitarem. O novo caminho da informação tem a carga tradicional da imprensa normal, mas pode trazer outra carga, gerada pelas pessoas comuns e instituições.
A internet é uma opção de informação e de formação, por ser uma estrada que pode nos dar mais opções de conhecimentos e informações.
Se os meios tradicionais (tv, rádio e jornal) continuarem a não dar voz aos diversos setores da sociedade, e não ficando presos a interesses de pequenos grupos, os seus acionistas leitores, espectadores e ouvintes, tenderão a abandona-los.
Com a internet as pessoas do MSJ (Movimento dos sem Jornal), do MST (Movimento dos sem Televisão) e do MSR (Movimento dos sem Rádio) deveriam ser melhor tratadas e ouvidas sobre o que estão, vendo e ouvindo.
Depois não me venham dizer que foram surpreendidos com a nova realidade da informação.
Uma parte da pergunta está respondida.
Existe o fato de que rádio e televisão para funcionar tem de ter o consentimento da União que é a sua proprietária. A União concede o direito de exploração para terceiros.
O jornal impresso é de propriedade dos donos da empresa.
Mas existe uma figura que consideramos como sócia e dona da televisão, da radio e do jornal, os seus telespectadores, ouvintes e telespectadores.
Na medida que estes donos passam a não ter interesse em sintonizar determinado canal de radio e televisão, bem como deixar de comprar o jornal, eles estarão fadados a falirem.
Com a chegada da Internet, as informações e conteúdos que a tv, o radio e o jornal trazem, passam a ter uma outra estrada para transitarem. O novo caminho da informação tem a carga tradicional da imprensa normal, mas pode trazer outra carga, gerada pelas pessoas comuns e instituições.
A internet é uma opção de informação e de formação, por ser uma estrada que pode nos dar mais opções de conhecimentos e informações.
Se os meios tradicionais (tv, rádio e jornal) continuarem a não dar voz aos diversos setores da sociedade, e não ficando presos a interesses de pequenos grupos, os seus acionistas leitores, espectadores e ouvintes, tenderão a abandona-los.
Com a internet as pessoas do MSJ (Movimento dos sem Jornal), do MST (Movimento dos sem Televisão) e do MSR (Movimento dos sem Rádio) deveriam ser melhor tratadas e ouvidas sobre o que estão, vendo e ouvindo.
Depois não me venham dizer que foram surpreendidos com a nova realidade da informação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário