Ainda tem gente que é contra as cotas raciais e fazem disto um discurso e uma prática racista e ridícula.
Quando a periferia começa a ter um pouco de dignidade, com o pagamento de um salário mínimo pago pela Previdência Social para o povo do campo - antes era meio salário mínimo - graças a Constituição de 1988, as vozes dos saudosistas da senzala age abertamente.
Quando o salário mínimo começa a ter uma correção acima da inflação, as pessoas degredas internamente no Brasil passam a consumir, as vozes da senzala se ampliam.
Quando o Brasil passa a ter políticas sociais que proteção aos que estão no final da fila social, as elites gritam.
Quando o Brasil sai do mapa da fome da ONU, vergonhosamente a imprensa - jornais-rádios e tvs, se omitem, como se nada tivesse acontecido.
Até aqui caminhamos, mas temos de ir mais adiante.
O Brasil tem de ser a Nação de todos e de todas as pessoas que aqui vivem.
Vamos juntos.
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