Comunicação/HEJSN
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O treinamento envolveu todos os profissionais que atuam nas áreas de atendimento ao cliente, como recepção e ouvidoria. |
“A primeira impressão é a que fica”. É muito
provável que você já tenha ouvido essa frase.
Por isso, a qualidade no atendimento inicial é
uma das preocupações do Hospital Estadual
Dr. Jayme Santos Neves, em Serra.
Pacientes, acompanhantes e visitantes que
chegam à instituição precisam realizar um
cadastro nas recepções e essa primeira
abordagem vai muito além da educação do
profissional, ela envolve escutar, sentir e
priorizar os clientes. Diferenciais que foram
levados em consideração durante o
treinamento da equipe de profissionais
de atendimento ao cliente.
“A busca pela qualidade no atendimento
e pela melhoria constante na assistência
envolve todos os nossos profissionais. Desde a recepção que acolhe o paciente,
passando por setores como higienização e rouparia, até a área da saúde efetivamente.
Esse treinamento foi realizado, justamente, para agregar valor aonde tudo começa
que é nas recepções. Não podemos admitir que existam falhas no atendimento de
pacientes e acompanhantes”, destacou o diretor-geral, Rogério Griffo.
O treinamento, realizado pelo setor de Recursos Humanos da Associação Evangélica
Beneficente Espírito Santense (AEBES) - organização social que administra o Hospital
Estadual Dr. Jayme, envolveu todos os profissionais que atuam nas áreas de
atendimento ao cliente, como recepção e ouvidoria. Durante três dias, cerca de
60 funcionários foram capacitados e aprenderam técnicas para atender bem ao cliente.
“Queremos que, logo na entrada, nossos pacientes, acompanhantes e visitantes se
sintam bem-vindos na instituição. Sabemos que hospital, por si só, já não é um
local agradável, por isso, queremos amenizar o clima e trabalhar para a melhor
estadia possível”, explicou a gerente da Aebes, Luciene Sales Sena.
As novas técnicas utilizadas têm mostrado um bom resultado junto aos usuários.
A aposentada Francisca Maria Alves, por exemplo, disse que tem acompanhado o
irmão internado há uma semana e o acolhimento da recepção é sempre com
muito carinho. “As moças são sempre agradáveis, por mais que a gente chegue
triste, o sorriso delas já é um animo a mais. Como já estou vindo há uma
semana, elas perguntam pelo paciente e se mostram sempre dispostas
em ajudar”, disse Francisca.
Outro setor que recebeu treinamento foi a Ouvidoria. Para o Roberto Gomes, de 35
anos, a equipe está bem alinhada e demonstra interesse em ouvir os pacientes.
“Eles fazem um trabalho leito a leito que é muito bom. Todos os dias, as
ouvidoras passam perguntando como está o atendimento e se há alguma
dúvida. Acho que os outros hospitais podiam adotar esse sistema”, avaliou
o soldador Roberto Gomes.
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