Texto: Daniella Sanz Ramos / Foto: Semcom
Pais que estimulam seus filhos a ter o hábito da leitura fazem toda a diferença na educação das crianças. Essa afirmação de especialistas da área educacional é a máxima utilizada pelos professores e pedagogos da Unidade Municipal de Ensino Fundamental (Umef) Basílio Costalonga, em Paul, para incentivar o gosto pela leitura nos alunos de 1º ao 4º ano da escola.
Os professores da unidade, sob a coordenação da pedagoga Solange Bodart, encaminham para casa dos alunos uma maleta com livros diversificados e material escolar, como lápis de cor, canetinhas, réguas. Junto aos livros, uma folha para que as crianças façam uma releitura das publicações, que geralmente são de autores capixabas.
E o papel dos pais é fundamental nesse trabalho: são eles que leem os livros com as crianças, supervisionam a tarefa e fazem resenhas sobre as publicações da maleta e a importância do envolvimento da família no processo ensino-aprendizagem.
“Ler é uma questão de hábito, que deve começar cedo. Quando as crianças, pequeninas ainda, têm pais que estimulam a leitura, elas irão sempre se interessar por livros”, afirma Solange, que idealizou o projeto da maleta junto com a diretora da escola, Carla Mônica Horta, que acredita que ações desta natureza são fundamentais para formar leitores e também para aproximar a relação familiar e o resgate de valores.
Resultados -E o projeto da maleta de livros já está surtindo resultados positivos nos alunos da escola de Paul. No primeiro semestre de 2013, o livro trabalhado com as crianças foi “O Menino Ninho e os Filhotes de Papagaio”, do escritor vila-velhense Vercelino João de Oliveira. Uma narrativa carregada de ensinamentos éticos e morais, que conta a história de um menino que vive no campo e que aprendeu a ouvir os apelos da natureza.
O autor do livro foi até a escola para uma palestra com as crianças e se surpreendeu com questionamentos que evidenciavam o interesse das crianças, com idades entre 6 e 9 anos, pela leitura. Nas paredes da unidade, trabalhos feitos em casa e também em sala de aula sobre a mensagem do livro. O projeto, além de incentivar o gosto pela leitura, também aproxima os autores capixabas das crianças.
“A Prefeitura de Vila Velha está de parabéns. Acreditamos ser de muita importância a inclusão de boas literaturas de autores capixabas em projetos que promovam o incentivo à prática da leitura, mostrando para o estudante que aquele escritor é praticamente seu vizinho e que pode estar em sua escola a qualquer momento. E também é um grande ponto importante e positivo na afirmação de que o estudante poderá ser um escritor”, disse Vercelino.
O projeto da maleta de livros e as rodadas de conversas com os escritores capixabas vão continuar neste segundo semestre e pretende atingir toda a comunidade ao redor da Umef Basílio Costalonga.
Os professores da unidade, sob a coordenação da pedagoga Solange Bodart, encaminham para casa dos alunos uma maleta com livros diversificados e material escolar, como lápis de cor, canetinhas, réguas. Junto aos livros, uma folha para que as crianças façam uma releitura das publicações, que geralmente são de autores capixabas.
E o papel dos pais é fundamental nesse trabalho: são eles que leem os livros com as crianças, supervisionam a tarefa e fazem resenhas sobre as publicações da maleta e a importância do envolvimento da família no processo ensino-aprendizagem.
“Ler é uma questão de hábito, que deve começar cedo. Quando as crianças, pequeninas ainda, têm pais que estimulam a leitura, elas irão sempre se interessar por livros”, afirma Solange, que idealizou o projeto da maleta junto com a diretora da escola, Carla Mônica Horta, que acredita que ações desta natureza são fundamentais para formar leitores e também para aproximar a relação familiar e o resgate de valores.
Resultados -E o projeto da maleta de livros já está surtindo resultados positivos nos alunos da escola de Paul. No primeiro semestre de 2013, o livro trabalhado com as crianças foi “O Menino Ninho e os Filhotes de Papagaio”, do escritor vila-velhense Vercelino João de Oliveira. Uma narrativa carregada de ensinamentos éticos e morais, que conta a história de um menino que vive no campo e que aprendeu a ouvir os apelos da natureza.
O autor do livro foi até a escola para uma palestra com as crianças e se surpreendeu com questionamentos que evidenciavam o interesse das crianças, com idades entre 6 e 9 anos, pela leitura. Nas paredes da unidade, trabalhos feitos em casa e também em sala de aula sobre a mensagem do livro. O projeto, além de incentivar o gosto pela leitura, também aproxima os autores capixabas das crianças.
“A Prefeitura de Vila Velha está de parabéns. Acreditamos ser de muita importância a inclusão de boas literaturas de autores capixabas em projetos que promovam o incentivo à prática da leitura, mostrando para o estudante que aquele escritor é praticamente seu vizinho e que pode estar em sua escola a qualquer momento. E também é um grande ponto importante e positivo na afirmação de que o estudante poderá ser um escritor”, disse Vercelino.
O projeto da maleta de livros e as rodadas de conversas com os escritores capixabas vão continuar neste segundo semestre e pretende atingir toda a comunidade ao redor da Umef Basílio Costalonga.
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