segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Alunos de Nova Palestina expõem obras de arte sobre os atrativos de Vitória


Divulgação Seme
Exposição Seme
Museu Solar Monjardim foi retratado em tela pelos alunos
Divulgação Seme
Exposição Seme
Concha acústica do Parque Moscoso foi reproduzida em tela
Entre esta segunda (26) e a próxima sexta-feira (30), quem comparecer à Secretaria Municipal de Educação (Seme), em Itararé, vai poder conferir a exposição "Conhecendo a cidade que moramos, Vitória", que possui 16 telas com lindas paisagens da capital produzidas por 60 alunos do 4º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Neusa Nunes Gonçalves, que fica em Nova Palestina.
Idealizada pelas professoras Gina Carla Luchini e Joselma Santos Nunes e também pela bibliotecária Merigdriani Deptulsqui, a ação tem o objetivo de incentivar a valorização da história da cidade, principalmente por meio da representação em desenho do que a ilha tem de melhor.
"Os trabalhos expostos não esgotam toda a riqueza e a beleza do patrimônio histórico de Vitória, pois o turismo cultural é um convite à convivência, um resgate de memórias, uma atualização da história com sabor de novidade. Além disso, a exposição é também uma homenagem a Vitória nos seus 462 anos, que se aproximam", disse Gina Carla.
"Para que a proposta fosse desenvolvida de maneira diversificada, utilizamos técnicas e recursos variados, em que cada aluno teve a liberdade e criatividade de experimentar um olhar diferente colorindo e dando vida às telas", comentou Joselma Santos.
Joselma explicou que foram utilizadas técnicas de pintura, pontilhismo, colagem, modelagem, mosaico e pintura esponjada usando os seguintes materiais: papel de seda, giz, lápis de cor, caneta hidrocor, giz de cera, EVA, cola, revistas, vitrilhos, lantejoulas, cartolinas, esponjas, tintas, massa de modelar e verniz.
"Acreditamos que, quanto mais cedo acontecer o resgate da história local, maiores serão os laços afetivos entre a comunidade e os órgãos que os administram, evitando assim problemas de depredação, por exemplo", ponderou Merigdriani Deptulsqui.
A bibliotecária completou: "Além disso, é necessário que o aluno possa compreender, valorizar e preservar o patrimônio local de forma a situar-se neste contexto. Sua inserção no contexto histórico e cultural de sua cidade facilitará sua compreensão de mundo, de tempo e espaço. Assim, ele se perceberá como um cidadão participativo do processo social e político, facilitando sua integração na luta pela preservação de sua história local, além de reconhecer a presença de outros tempos no seu dia a dia, aumentando a capacidade DE compreender fatos e acontecimentos históricos mais complexos".
A iniciativa surgiu após participação na formação "Vitória, Patrimônio em Cores", fruto de parceria de iniciativa público-privada do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) com a psicóloga Márcia Lins, detentora dos direitos autorais do kit "Pinte em Vitória - Patrimônio Histórico".
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