Recebi, via internet uma mensagem vinda de Vila Pavão, tendo como remetente JORGE KUSTER JACOB, um estudioso das coisas e dos fatos Pomeranos. Uma pessoa com destaque muito além do Espírito Santo, pela seriedade, competência e de dedicação a sua missão de registrar o seu Povo Pomerano, desde a Europa, passando pelo Espírito Santo e indo onde este povo mais migrando.
O texto da mensagem é o que segue:
1)Esses dias fui entregar dois livros na Biblioteca da UFES todo empolgado, pois o Espírito Santo tem pouca história e cultura registrada em livros. Achei que seria recepcionado com alegria pois estava entregando duas obras inéditas para pesquisa e a autoestima do povo capixaba. Mas fui informado que deveria preencher um formulário via internet justificando porque da doação entre outras perguntas. Sinceramente os livros foram reportagem de diversos jornais do Estado e da capital. Senti-me impotente diante dos despreparo de profissionais que ali trabalham. E por isso a cultura capixaba é o que é.
2)Ontem procurei no Aeroporto literatura sobre a história e a cultura capixaba. E nada encontrei. Como ser capixaba assim. Nem no Aeroporto encontro literatura sobre a nossa cultura, a nossa história. Perguntei a atendente do setor e fui informado que os donos são de São Paulo e que não teriam interesse nesse assunto. PARECE Brincadeira!!!!!! Incrivel!!!!
Como capixaba fico muito triste!!!
Até a Chocolates Garoto – uma identidade nossa – não existe mais no aeroporto!!!
Incrivel!!!!
JORGE KUSTER JACOB
Imagino que não existe necessidade de agregar mais nada às palavras de JORGE KUSTER JACOB, apenas lhe apresentar a minha solidariedade e dizer que vou encaminhar este texto a Universidade Federal do Espírito Santo.
ronald mansur
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