segunda-feira, 26 de agosto de 2013

   Stauffer, Kobi, Laiber e Scherrer... um mergulho na história
                Para as pessoas que fazem parte da família de Frederico Stauffer e Anna Maria Kobi Stauffer, imigrantes suíços que chegaram ao Brasil, Espírito Santo, Rio Novo do Sul no final do ano de 1856, praticamente há 157 anos, estas fotografias fazem parte de suas vidas. Frederico e Anna tinham 22 anos em recem casados e não tinham filhos, eles faziam parte de um grupo de 11 famílias e 90 pessoas.
                   No sábado, 24 de agosto, a associação dos descendentes dos suíços realizaram a sua sétima festa para comemorar e relembrar a imigração dos seus antepassados.
                   Neste dia fizemos um grupo para prestigiar a festa, mas no início da tarde foram até Capim Angola, local onde muitas famílias de imigrantes foram morar.
                  O nosso objetivo era chegar a propriedade e a casa com mais de 100 anos, onde nasceram Frederico, Adolfo e Anna Maria, filhos de Frederico e Anna Maria. Mais adiante a propriedade ficou na posse do filho Frederico que casou com Maria Laiber, também de origem suíça. Ali nasceram os seus filhos e filhas. O filho Tito, segunda geração, nascida no Brasil, ficou com propriedade, agora dividida entre os seus filhos e filhas.
                  O nosso grupo era composto por:
                  Alda, descendente, seu esposo José Barreto e as filhas Eliane, minha esposa e Elan.
                   José Stauffer, irmão de Alda, sua esposa Irlanda, seu filho Dublim e Adriane, sua esposa.
                  Frederico Stauffer, irmão de Alda e José, o seu neto Felipe e sua filha Denilda.
                  Na casa central fomos recebidos por Paulo Stauffer e Odilia Rohr Stauffer e um filho que não me lembro o nome. Como a propriedade foi dividida, numa das parcelas formos recebidos por Valdete Stauffer e seu esposa Teles.
                  Uma tarde inesquecível, Alda, José e Frederico devem ter feito uma viagem no tempo, eles que nasceram na localidade da Gruta, Cachoeiro de Itapemirim e tempos em tempos vinham na casa do avô Frederico e da vovó Maria Laiber Stauffer, que era parteira e viveu 102 anos. A minha esposa Eliane e sua irmã Elan também conheceram a propriedade quando já do teu de tio Tito.
                  Alguns do grupo estavam indo pela primeira vez. Um privilégio em conhecer uma propriedade que há 157 foi a fonte de sustento dos imigrantes e uma casa com mais de 100, acolheu e acolhe os seus parentes.
                 Sem a menor dúvida uma tarde que não esqueceremos. Um mergulho coletivo na história de todos. Paulo, Odilia, seu filho que não me lembro o nome, Valdete e Teles, a minha gratidão, eu que nada tenho do sangue suíço, mas os meus filhos, Augusto e Vinícius e minha filha Helena, meu neto Rihan e minha neta Yasmin, são descendentes de Frederico e Anna Maria. Obrigado.



















































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