quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Geobases discute camada de dados sobre limites municipais que será adotada pelo Sistema


21/08/2013 - 17h05min

Incaper

A fim de acordar a base de limites municipais a ser adotada pelo Sistema Integrado de Operações Geoespaciais do Espírito Santo (Geobases), a coordenação da Unidade Central de Gestão do Geobases, a Prefeitura Municipal de Aracruz, o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), o Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) e o Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema) estiveram reunidos na última segunda-feira (19).

Na ocasião, foi estabelecido que será adotada a base de limites municipais até então trabalhada PE-lo Idaf, até que sejam aprovadas as novas alterações de limites nos anexos da Lei 1919/1963, pela Assembléia Legislativa do Estado do Espírito Santo.

“A aprovação desses limites municipais é necessária, pois com base neles são realizados outros tipos de detalhamentos territoriais úteis para a evolução de dados para o endereçamento, que é uma condição importante para o desenvolvimento de uma sociedade”, explicou o coordenador do Geobases, Leandro Feitoza.

Como divisão de caráter sociopolítico no Geobases, existem cinco grupos de unidades geoespaciais correspondentes a áreas que estão perfeitamente contidas uma dentro da outra: Estado; Município; Distrito; Comunidades ou Setor Censitário e Propriedade. Cada um desses grupos de unidades, individualmente, deve cobrir toda a superfície do Estado de forma contínua.

O município de Aracruz participou da reunião por ser o único do país que possui seus limites de comunidades estabelecidos em Lei Municipal. “Essas comunidades possuem áreas com tamanho bem menor que a de distritos e, de modo geral, elas são de tamanho menor que a de setores censitários, o que demonstra o grau de detalhamento proporcionado pelo Sistema”, explicou Leandro.

Ele também disse que a Prefeitura Municipal de Aracruz já realizou um esforço para organizar a delimitação de áreas até o nível de comunidade e agora pretende desenvolver a geoespacialização das delimitações das propriedades rurais. “Esse serviço atenderá aos anseios de vários setores que estão à espera de tais dados para usá-los para a melhoria da eficiência na gestão pública. Esse tipo de estudo pode ser replicado para todos os municípios do Estado”, informou Leandro.

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