sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Colatina está presente na 35ª Feira Internacional do Mármore e Granito



Colatina estará marcando presença na 35ª Feira Internacional do Mármore e Granito, que começará terça-feira, no Pavilhão de Carapina, no município da Serra. Entre os dias 26 de fevereiro e 01 de março mais de 300 empresas estarão expondo seus produtos para um público que a cada edição do evento comparece em número cada vez mais crescente.
O prefeito Leonardo Deptulski e o secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Fernando Valverde, e empresários do ramo, estarão presentes na solenidade de abertura. Durante os quatro dias, haverá um estande divulgando a força de Colatina não só no setor, mas também os seus atrativos em outros setores. É no município (distrito de Baunilha) que está localizada a maior jazida de granito negro do Brasil.
O Espírito Santo participa da Feira com 146 empresas. É o maior Estado produtor de rochas ornamentais do país, por sua diversidade, exuberância e beleza, e importante porto de comércio marítimo. Iniciada em 1989, a Feira atrai além de brasileiros também mais de 60 países e mais de 20 mil visitantes. Funciona como uma vitrine do mercado do setor, agregando serviços da cadeia produtiva da construção civil, arquitetura de decoração, desenvolvimento de tecnologia, logística e comércio exterior, órgãos de fomento e apoio à atividades. Tudo sobre o evento no site www.vitoriastonefair.com.br.

Redex
Colatina não só é rota de rochas ornamentais, mas também é imprescindível para a exportação delas. É em Baunilha que está localizado o Terminal de Cargas, que exporta produtos diretamente para os portos capixabas. Para agilizar o processo de exportação, está em fase de implantação um Redex (Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação), um recinto de exportação não alfandegado de uso público, destinado à movimentação de mercadorias para exportação, sob controle da fiscalização aduaneira.
Com o Redex são facilitados o acompanhamento e a operacionalização da logística de exportação, o que permitirá uma maior agilização nas atividades, centralizando todos os processos, obtendo, assim, redução de custos administrativos e operacionais para os embarques.

Texto: Maria Tereza Paulino
Foto: Laércio Signoreli


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