O Pronto Atendimento da Glória está sendo todo informatizado. Em um mês todo o sistema deve estar funcionando em sua totalidade, ou seja, fazendo com que todas as áreas do PA se comuniquem virtualmente, mas para que isso aconteça, é importante esclarecer que nesses dias o atendimento ficará mais lento, pois os profissionais estão tendo os primeiros contatos com o novo sistema e realizando um trabalho educativo com a população.
Com a informatização, o paciente que chega ao PA retira uma senha no toten de atendimento, localizado na Recepção do PA. Assim que a sua senha é chamada, ele segue para a classificação de risco e só depois é feita a ficha desse paciente. Antes da informatização, o paciente fazia a ficha e depois seguia para a classificação de risco.
“O que muda com isso? Muda que agora o Pronto Atendimento vai realizar o serviço de maneira mais eficaz. PA é um lugar destinado a atender pessoas que apresentam emergências médicas, paciente classificados com a pulseirinha azul e branca, que não caracterizam emergência médica, serão encaminhados para as Unidades de Saúde. Dessa maneira, o local fica mais acessível a quem tem realmente a necessidade de utilizar o médico naquele momento”, disse o subsecretário de Atenção Especializada, Eduardo Dalfior.
“Ninguém ficará desassistido. A única diferença é que o atendimento será direcionado para local correto”, completou.
Hoje o PA atende cerca de 7000 pessoas por mês que poderiam ser atendidas nas Unidades Básicas de Saúde. Isso equivale a 50% do número de atendimentos do PA.
Com a informatização o usuário ganha, e muito. A partir de agora, a cada consulta, o histórico do paciente ficará salvo no sistema e o médico que vier a atende-lo terá acesso a esse documento virtual. Da sua sala, o médico consegue visualizar os resultados dos exames solicitados. A farmácia terá acesso ao medicamento que foi prescrito. Tudo isso facilitará a resolução das questões de saúde dos trabalhadores e pacientes do PA.
“É uma grande evolução para o atendimento e para a qualidade do serviço prestado. Não vamos precisar mais do uso do papel em várias situações. Tudo será realizado de maneira virtual, e o melhor, com registro, minimizando a chance de erros”, diz a Gerente Administrativa do PA, Marilda Venzel.
Classificação de Risco - O sistema utiliza cores para a classificação do grau de risco do paciente facilitando, assim, os encaminhamentos. São elas: Vermelho (emergência) - atendimento imediato; Laranja (muito urgente) - atendimento o mais rápido possível; Amarelo - o paciente precisa de avaliação e pode aguardar, pois não é considerado emergência; Verde (pouco urgente) – atendimento médico, mas pode ser atendido também em uma Unidade de Saúde; Azul (não urgente), caso de menor complexidade que também poderia ser atendido em Unidade de Saúde. E Branco, que não tem problema de saúde, veio apenas atualizar receita médica ou alguma outra soclitação.
Atualmente, o PA não atende mais pacientes classificados como azul e branco, eles são encaminhados, pela assistente social, junto com um documento, chamado Guia de referenciamento para a Unidade de Saúde mais próxima da sua residência. Na unidade ele poderá ser atendido no mesmo dia, ou ter sua consulta agendada.
Com a informatização, o paciente que chega ao PA retira uma senha no toten de atendimento, localizado na Recepção do PA. Assim que a sua senha é chamada, ele segue para a classificação de risco e só depois é feita a ficha desse paciente. Antes da informatização, o paciente fazia a ficha e depois seguia para a classificação de risco.
“O que muda com isso? Muda que agora o Pronto Atendimento vai realizar o serviço de maneira mais eficaz. PA é um lugar destinado a atender pessoas que apresentam emergências médicas, paciente classificados com a pulseirinha azul e branca, que não caracterizam emergência médica, serão encaminhados para as Unidades de Saúde. Dessa maneira, o local fica mais acessível a quem tem realmente a necessidade de utilizar o médico naquele momento”, disse o subsecretário de Atenção Especializada, Eduardo Dalfior.
“Ninguém ficará desassistido. A única diferença é que o atendimento será direcionado para local correto”, completou.
Hoje o PA atende cerca de 7000 pessoas por mês que poderiam ser atendidas nas Unidades Básicas de Saúde. Isso equivale a 50% do número de atendimentos do PA.
Com a informatização o usuário ganha, e muito. A partir de agora, a cada consulta, o histórico do paciente ficará salvo no sistema e o médico que vier a atende-lo terá acesso a esse documento virtual. Da sua sala, o médico consegue visualizar os resultados dos exames solicitados. A farmácia terá acesso ao medicamento que foi prescrito. Tudo isso facilitará a resolução das questões de saúde dos trabalhadores e pacientes do PA.
“É uma grande evolução para o atendimento e para a qualidade do serviço prestado. Não vamos precisar mais do uso do papel em várias situações. Tudo será realizado de maneira virtual, e o melhor, com registro, minimizando a chance de erros”, diz a Gerente Administrativa do PA, Marilda Venzel.
Classificação de Risco - O sistema utiliza cores para a classificação do grau de risco do paciente facilitando, assim, os encaminhamentos. São elas: Vermelho (emergência) - atendimento imediato; Laranja (muito urgente) - atendimento o mais rápido possível; Amarelo - o paciente precisa de avaliação e pode aguardar, pois não é considerado emergência; Verde (pouco urgente) – atendimento médico, mas pode ser atendido também em uma Unidade de Saúde; Azul (não urgente), caso de menor complexidade que também poderia ser atendido em Unidade de Saúde. E Branco, que não tem problema de saúde, veio apenas atualizar receita médica ou alguma outra soclitação.
Atualmente, o PA não atende mais pacientes classificados como azul e branco, eles são encaminhados, pela assistente social, junto com um documento, chamado Guia de referenciamento para a Unidade de Saúde mais próxima da sua residência. Na unidade ele poderá ser atendido no mesmo dia, ou ter sua consulta agendada.
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