A grande descoberta para muitas pessoas é que a rua fala. Mas é preciso ver e enxergar, principalmente, que nesta rua que fala tem gente, como tem gente nos prédios, nas casas, nos casebres miseráveis e nas sarjetas.
Ouvir as palavras é mais fácil, mas muito mais fácil do que ouvir e entender o que se está falando. É neste ponto que a sociedade é colocada em cheque.
Os desmandos lá de 50 anos, quando nossas cidades foram inchadas com gente que expulsas de suas comunidades originais e atraídas para as promessas de progreso eram mensagens dos dirigentes políticos e empresariais. O progresso veio, mas para poucos. Não adianta fazer pesquisas e belos discursos, é preciso descer e percorrer os locais onde as pessoas vivem, ouvir delas...
O problema é com todos nós, porque estamos no mesmo barco chamado Brasil. Estamos num tempo diferente onde a informação vem tendo uma circulação maior.
Se estivéssemos numa guerra, poderia dizer: EM TEMPO DE GUERRA HÁ MENTIRAS COMO TERRA.
Ouvir, entender e agir, é preciso.
Ouvir as palavras é mais fácil, mas muito mais fácil do que ouvir e entender o que se está falando. É neste ponto que a sociedade é colocada em cheque.
Os desmandos lá de 50 anos, quando nossas cidades foram inchadas com gente que expulsas de suas comunidades originais e atraídas para as promessas de progreso eram mensagens dos dirigentes políticos e empresariais. O progresso veio, mas para poucos. Não adianta fazer pesquisas e belos discursos, é preciso descer e percorrer os locais onde as pessoas vivem, ouvir delas...
O problema é com todos nós, porque estamos no mesmo barco chamado Brasil. Estamos num tempo diferente onde a informação vem tendo uma circulação maior.
Se estivéssemos numa guerra, poderia dizer: EM TEMPO DE GUERRA HÁ MENTIRAS COMO TERRA.
Ouvir, entender e agir, é preciso.
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