A Defesa Civil do Estado e dos municípios estão diante de um imenso trabalho neste pós pré diluvio que atingiu o Espirito Santo no mês de dezembro de 2013.
Nas áreas urbanas é preciso um mapeamento e um plano de ação para indicar as áreas de alto risco e tomar providências. Onde pode e onde não ter construções é uma ação determinante para se evitar novos desastres.
No meio rural será preciso um rastreamento em todo sistema de barragens nas propriedades, de forma que não se coloque em risco os moradores que estão nas partes mais baixas. No caso das rodovias será interessante um estudo mais detalhado sobre os deslizamentos de terra ao longo da estradas, bem como saber que tipo de vegetação cobria a área de terra que desceu com as chuvas.
Sabemos que o volume de água que caiu foi algumas vezes superior a média histórica para um mês de dezembro, daí o nível de destruição que aconteceu. Mas sabemos também que neste caso, do volume de chuvas, o homem não tem o controle. Mas sabemos também que uma ação humana de devastação e de trabalhos de péssima qualidade e a concentração das populações nas área de risco, potencializa a desgraça sobre as pessoas e o meio ambiente, como assistimos no mês de dezembro de 2013.
Agir é preciso.
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