24/05/2013 - 08h18min
Com o objetivo de esclarecer e orientar os produtores de mamão sobre pragas e doenças que afetam a fruta, foram ministradas palestras, no dia 21 deste mês, pelos pesquisadores do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), César José Fanton (Entomologista) e Enilton N. de Santana (Fitopatologista) no município de Itaguaçu.
Os produtores de mamão do município de Itaguaçu têm enfrentado problemas com doenças no mamoeiro e esta atividade está em crescimento na região. As palestras foram sobre a prevenção de doenças.
Para o extensionista Joanir Gomes, os agricultores vêm investindo muito na cultura e “a atividade é extremamente produtiva e rentável tendo despertado cada vez mais o interesse dos produtores do município”.
Pragas do mamão
Dentre as pragas existentes, César Fanton apresentou o ácaro branco, ácaro rajado, cochonilhas, cigarrinha, lagartas, pulgões, larva de ponteira e a mosca branca. E, além disso, orientou aos produtores principalmente sobre o ciclo de vida, danos causados à planta e consequentemente à lavoura, e como é feito o controle.
Fungos e viroses do mamão
Já Enilton Santana apresentou os fungos causadores de doenças e também as viroses que causam doenças, como o Mosaico e a Meleira que é causada pelo vírus Papaya Meleira Virus.
Os pesquisadores já tinham ido ao município no último mês para diagnosticar se a doença em uma lavoura era meleira ou mosaico, e na ocasião orientaram o produtor sobre a atitude a ser tomada com urgência, já fora detectado o mosaico.
Visita na lavoura
De acordo com as orientações apresentadas, os agricultores destacaram a importância do manejo e controle das pragas que são vetores e atenção na hora de irrigar as plantas evitando que a umidade favoreça o desenvolvimento dos fungos. Além disso, eles devem fazer o monitoramento semanal de suas lavouras, pois quanto antes detectar a doença, mais eficaz será o tratamento, tendo maiores chances de salvar não só a planta, mas também a lavoura.
Após a palestra e os debates, pesquisadores e produtores visitaram uma propriedade no Assentamento ITA, onde tiveram contato com um “laboratório a céu aberto”, foram encontrados alguns sintomas nas plantas que serviram como exemplo, inclusive foi nessa propriedade que foi detectado o mosaico e o produtor cortou todas as plantas da lavoura.
Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação – Incaper
Juliana Esteves/Luciana Silvestre/ Milan Salviato
Texto: Milan Salviato
comunicacao@incaper.es.gov.br
Tel.: 3636-9865/3636-9868/8849-6999
Twitter: @incaper
Facebook: Incaper
Os produtores de mamão do município de Itaguaçu têm enfrentado problemas com doenças no mamoeiro e esta atividade está em crescimento na região. As palestras foram sobre a prevenção de doenças.
Para o extensionista Joanir Gomes, os agricultores vêm investindo muito na cultura e “a atividade é extremamente produtiva e rentável tendo despertado cada vez mais o interesse dos produtores do município”.
Pragas do mamão
Dentre as pragas existentes, César Fanton apresentou o ácaro branco, ácaro rajado, cochonilhas, cigarrinha, lagartas, pulgões, larva de ponteira e a mosca branca. E, além disso, orientou aos produtores principalmente sobre o ciclo de vida, danos causados à planta e consequentemente à lavoura, e como é feito o controle.
Fungos e viroses do mamão
Já Enilton Santana apresentou os fungos causadores de doenças e também as viroses que causam doenças, como o Mosaico e a Meleira que é causada pelo vírus Papaya Meleira Virus.
Os pesquisadores já tinham ido ao município no último mês para diagnosticar se a doença em uma lavoura era meleira ou mosaico, e na ocasião orientaram o produtor sobre a atitude a ser tomada com urgência, já fora detectado o mosaico.
Visita na lavoura
De acordo com as orientações apresentadas, os agricultores destacaram a importância do manejo e controle das pragas que são vetores e atenção na hora de irrigar as plantas evitando que a umidade favoreça o desenvolvimento dos fungos. Além disso, eles devem fazer o monitoramento semanal de suas lavouras, pois quanto antes detectar a doença, mais eficaz será o tratamento, tendo maiores chances de salvar não só a planta, mas também a lavoura.
Após a palestra e os debates, pesquisadores e produtores visitaram uma propriedade no Assentamento ITA, onde tiveram contato com um “laboratório a céu aberto”, foram encontrados alguns sintomas nas plantas que serviram como exemplo, inclusive foi nessa propriedade que foi detectado o mosaico e o produtor cortou todas as plantas da lavoura.
Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação – Incaper
Juliana Esteves/Luciana Silvestre/ Milan Salviato
Texto: Milan Salviato
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