terça-feira, 28 de maio de 2013

Mais de 180 empresas de olho no Polo Empresarial Cercado da Pedra na Serra



Em encontro com os associados da Ases, diretor geral da Suppin falou sobre os polos empresarias da Serra. Ele ainda apresentou a proposta de uma companhia de desenvolvimento de caráter de economia mista

A procura pelo Polo Empresarial Cercado da Pedra, que está sendo implantado na Serra, é grande. Até o momento, 189 empresas de segmentos como metalmecânica, alimentos, comércio atacadista, transporte e logística, construção civil, educação, entre outros, já demonstraram interesse no loteamento.

A informação foi dada pelo diretor geral da Suppin - Superintendência dos Projetos de Polarização Industrial, Carlos Roberto Rafael, durante o Encontro de Associados daAses – Associação dos Empresários da Serra, realizado nesta segunda-feira (27), no restaurante Serra Grande, na Serra.

Fruto de uma gestão compartilhada entre a Suppin, a Ases e a Prefeitura da Serra, o Cercado da Pedra teve as normas de comercialização aprovadas pelo Conselho de Administração da Suppin. A contratação das obras de infraestrutura do novo polo está na fase de análise da documentação, e em junho está prevista a divulgação do nome das empresas habilitadas.

Segundo dados da Suppin, a Serra abriga 17% de toda a indústria do Espírito Santo e concentra nas regiões de Carapina, Civit e Laranjeiras 93% do emprego industrial do município, destacando-se como a segunda maior economia do estado.

Das áreas disponibilizadas para investimentos no município, cinco são públicas e seis particulares, tendo destaque a indústria de transformação, com produtos alimentícios, móveis, borracha, metal, têxtil e metalúrgica.

Proposta

Além de falar sobre os Polos Empresarias, o diretor geral da Suppin destacou a necessidade de criação de uma companhia de desenvolvimento com a característica de uma sociedade de economia mista, com fonte de receita própria e definida.

“Não podemos abrir mão do modelo de parceria público privada. Precisamos criar instrumentos para fomentar, atrair e facilitar a implantação de empreendimentos, promovendo a descentralização do desenvolvimento”, destaca.

Segundo Carlos Roberto Rafael, o objetivo é contribuir para cooperar com a política estadual de desenvolvimento; executar estudos e projetos, implantar e operar áreas empresariais planejadas; viabilizar áreas através de venda, desapropriação, aquisição, locação, permuta, doação, concessão, arrendamento; celebrar convênios e contratos de cooperação técnica e financeira PPP (Participação Pública Privada) e PMI (Procedimento de Manifestação de Interesse); obter financiamentos internos e externos; participar de empreendimentos econômicos
e empresariais.

Mais informações:
Iá! Comunicação/Caroline Csaszar – (27) 3314-5909//9964-4464

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