17/05/2013 - 14h10min
A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) recebe, de hoje (15) até sexta-feira (17), uma equipe técnica do estado do Espírito Santo, sudeste do país, do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper). A visita se dá para acompanhar o desempenho da Empresa no trato com o agricultor familiar nas suas mais diversas atividades, tanto de campo quanto administrativas, mas principalmente na execução do Cadastro Ambiental Rural (CAR). Só na região do Xingu a Emater tem 19 mil cadastramentos para realizar até o final de 2014.
Essa oportunidade de vir in loco conhecer o trabalho que é realizado no Pará aconteceu durante o último encontro da Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), em Pernambuco, em março passado, momento que o geógrafo Jamerson Vianna, chefe do núcleo de Diagnóstico, Monitoramento e Rastreabilidade, responsável pela execução do CAR, pode sociabilizar com as demais entidades de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) do país sobre o trabalho que já vem sendo realizado.
“A Emater foi a primeira aplicar metodologias no campo para CAR, e agora estamos sendo referência para que outras Ateres possam aprender com a nossa experiência. Em fevereiro, recebemos uma equipe técnica de Sergipe. No final do mês passado, falamos sobre o CAR em reunião no Rio Grande do Sul. Agora recebemos uma equipe do Espírito Santo.
Sobre o reconhecimento da Emater perante as demais entidades, Jamerson Viana explica que o trabalho foi árduo, mas que com qualidade no serviço é possível ter bons resultados. “Passadas as dificuldades, hoje vemos o cadastramento como uma grande possibilidade de investimento na Emater, como as capacitações, estruturação dos escritórios, aquisição de mais equipamentos. Tudo para atender o agricultor familiar com mais eficácia. Ou seja, é preciso investir”, alerta Jamerson Viana.
Para José Braz Venturim, coordenador do Programa Especial de Agricultura Familiar e Crédito Rural do Incaper, o objetivo central desta visita está na troca de experiências, que vão desde a gestão de recursos, perpassando pelo sistema de monitoramento e avaliação de Ater, desenvolvimento do CAR e sobre o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) Sistêmico. “Buscamos informações junto as Ater de Minas Gerais, Santa Catarina e agora, no Pará, viemos saber dos caminhos das pedras. Ainda vamos colocar na pauta as questões sobre gestão de pessoal, setor que também estamos buscando aperfeiçoar”, contou.
O Pronaf Sistêmico surge como alternativa dentro do Mais Alimentos aos pequenos produtores para que possam financiar de uma só vez uma diversidade de produtos como milho, feijão, soja e até mesmo maquinário para produzir mais e melhor.
Fonte: Emater/Pará
Jornalista: Kenny Teixeira
Essa oportunidade de vir in loco conhecer o trabalho que é realizado no Pará aconteceu durante o último encontro da Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), em Pernambuco, em março passado, momento que o geógrafo Jamerson Vianna, chefe do núcleo de Diagnóstico, Monitoramento e Rastreabilidade, responsável pela execução do CAR, pode sociabilizar com as demais entidades de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) do país sobre o trabalho que já vem sendo realizado.
“A Emater foi a primeira aplicar metodologias no campo para CAR, e agora estamos sendo referência para que outras Ateres possam aprender com a nossa experiência. Em fevereiro, recebemos uma equipe técnica de Sergipe. No final do mês passado, falamos sobre o CAR em reunião no Rio Grande do Sul. Agora recebemos uma equipe do Espírito Santo.
Sobre o reconhecimento da Emater perante as demais entidades, Jamerson Viana explica que o trabalho foi árduo, mas que com qualidade no serviço é possível ter bons resultados. “Passadas as dificuldades, hoje vemos o cadastramento como uma grande possibilidade de investimento na Emater, como as capacitações, estruturação dos escritórios, aquisição de mais equipamentos. Tudo para atender o agricultor familiar com mais eficácia. Ou seja, é preciso investir”, alerta Jamerson Viana.
Para José Braz Venturim, coordenador do Programa Especial de Agricultura Familiar e Crédito Rural do Incaper, o objetivo central desta visita está na troca de experiências, que vão desde a gestão de recursos, perpassando pelo sistema de monitoramento e avaliação de Ater, desenvolvimento do CAR e sobre o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) Sistêmico. “Buscamos informações junto as Ater de Minas Gerais, Santa Catarina e agora, no Pará, viemos saber dos caminhos das pedras. Ainda vamos colocar na pauta as questões sobre gestão de pessoal, setor que também estamos buscando aperfeiçoar”, contou.
O Pronaf Sistêmico surge como alternativa dentro do Mais Alimentos aos pequenos produtores para que possam financiar de uma só vez uma diversidade de produtos como milho, feijão, soja e até mesmo maquinário para produzir mais e melhor.
Fonte: Emater/Pará
Jornalista: Kenny Teixeira
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