O capixaba Armando Fornazier, que estudou na Escola Família Agrícola de Alfredo Chaves e de Olivânia, depois fez o curso de Agronomia em Campos, defendeu tese de Doutorado na Unicamp.
O tema desenvolvido por Armando Fornazier é um estudo profundo sobre a Agricultura Familiar e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e teve o Norte Capixaba e o interior Paulista como áreas de estudo.
Armando no fechamento do seu trabalho mostrou os pontos vistos pelos Produtores Rurais e pelo Poder Público. O PNAE é o financiador da alimentação escolar na rede municipal e estadual. No ano de 2010 as Prefeituras passaram a ter a obrigatoriamente de utilizarem no mínimo 30% dos recursos recebidos do Governo Federal em compras da Agricultura Familiar. Já em 2012 esta determinação passou a valer na Rede Estadual.
Veja as indicações de Armando:
O tema desenvolvido por Armando Fornazier é um estudo profundo sobre a Agricultura Familiar e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e teve o Norte Capixaba e o interior Paulista como áreas de estudo.
Armando no fechamento do seu trabalho mostrou os pontos vistos pelos Produtores Rurais e pelo Poder Público. O PNAE é o financiador da alimentação escolar na rede municipal e estadual. No ano de 2010 as Prefeituras passaram a ter a obrigatoriamente de utilizarem no mínimo 30% dos recursos recebidos do Governo Federal em compras da Agricultura Familiar. Já em 2012 esta determinação passou a valer na Rede Estadual.
Veja as indicações de Armando:
DIFICULDADES PELO LADO DOS AGRICULTORES FAMILIARES.
1- pouco acesso aos serviços de assistência técnica.
2- padrões de qualidade irregulares.
3- falta de continuidade na produção e no fornecimento.
4- falta de sistemas de inspeção.
5- embalagens inadequadas.
6- custos de transporte e logística.
7- falta de documentação.
8- organização social.
DIFICULDADES PELO LADO DAS PREFEITURAS.
1- falta de conhecimento dos profissionais de nutrição sobre produtos e calendário regional.
2- falta de instalações adequadas para a recepção dos gêneros.
3- dispersão dos agricultores.
4- oportunismo por parte dos agricultores quando à qualidade dos produtos comercializados.
5- dificuldades para o aumento da escala.
6- não inclusão da alimentação escolar, em especial dos produtos regionais da agricultura familiar, como parte do projeto pedagógico das escolas do município.
7- burocracia interna na elaboração das chamadas públicas, habilitação dos projetos de venda de compras e contratos.
8- pouca articulação com as políticas territoriais.
9- falta de apoio do Conselho de Alimentação Escolar.
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