24/06/2015 - 12h03 - Atualizado em 24/06/2015 - 12h03
Autor: Beatriz Caliman | cachoeiro@redegazeta.com.br
Autor: Beatriz Caliman | cachoeiro@redegazeta.com.br
Motivo da saída dos médicos está relacionado, segundo o secretário de Saúde, Thiago Gava, com a frequência dos profissionais
Os moradores do município de Atílio Vivácqua, no Sul do Estado, estão sem seis especialidades médicas nos postos de saúde. Os profissionais, segundo a prefeitura, pediram demissão após serem implantados pontos biométricos nas unidades. Um processo de licitação será realizado para substituir os profissionais, mas ainda não há prazo.
Das unidades básicas de saúde, os pacientes são encaminhados para marcar consulta no centro de especialidades. Mas, no local, um aviso informa que desde esta segunda-feira (22), o município não possui cardiologista, dermatologista, ortopedista, pediatra, ginecologista e psiquiatra.
A dona de casa Lucileia Alves Tomé mora no bairro Alto Niterói e precisa fazer uso de remédios controlados de várias especialidades. Revoltada, ela fez um abaixo assinado para denunciar o caso à Justiça. “Desde o mês passado estou sem consulta com psiquiatra. Estou revoltada com isso. É um descaso”, comentou.
À procura de um cardiologista, a dona de casa Adenair Santana também voltou pra casa sem consulta. “Estou fazendo exames particulares para ver se faço o cateterismo mais rápido. Queria ser encaminhada para outro município, pois preciso muito da cirurgia”.
O motivo da saída dos médicos está relacionado, segundo o secretário de Saúde de Atílio Vivácqua, Thiago Gava, com a frequência dos profissionais. Ele revela que em fevereiro deste ano, o município foi notificado pelo Ministério Público Estadual para a instalação dos pontos biométricos por conta do não cumprimento da carga horária dos profissionais.
A carga horária dos profissionais é de 20 horas semanais, mas havia profissionais cumprindo apenas oito. “Eles não queriam trabalhar pro conta do ponto. Estamos preparando processo de licitação, em caráter de urgência, para recontratar oito médicos, de seis especialidades”. Não há prazo para o início do atendimento das especialidades no município.
Fonte: Gazeta Online
Das unidades básicas de saúde, os pacientes são encaminhados para marcar consulta no centro de especialidades. Mas, no local, um aviso informa que desde esta segunda-feira (22), o município não possui cardiologista, dermatologista, ortopedista, pediatra, ginecologista e psiquiatra.
A dona de casa Lucileia Alves Tomé mora no bairro Alto Niterói e precisa fazer uso de remédios controlados de várias especialidades. Revoltada, ela fez um abaixo assinado para denunciar o caso à Justiça. “Desde o mês passado estou sem consulta com psiquiatra. Estou revoltada com isso. É um descaso”, comentou.
À procura de um cardiologista, a dona de casa Adenair Santana também voltou pra casa sem consulta. “Estou fazendo exames particulares para ver se faço o cateterismo mais rápido. Queria ser encaminhada para outro município, pois preciso muito da cirurgia”.
O motivo da saída dos médicos está relacionado, segundo o secretário de Saúde de Atílio Vivácqua, Thiago Gava, com a frequência dos profissionais. Ele revela que em fevereiro deste ano, o município foi notificado pelo Ministério Público Estadual para a instalação dos pontos biométricos por conta do não cumprimento da carga horária dos profissionais.
A carga horária dos profissionais é de 20 horas semanais, mas havia profissionais cumprindo apenas oito. “Eles não queriam trabalhar pro conta do ponto. Estamos preparando processo de licitação, em caráter de urgência, para recontratar oito médicos, de seis especialidades”. Não há prazo para o início do atendimento das especialidades no município.
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