Incaper
A unidade demonstrativa fica na propriedade de Ricardo Pina Azevedo e Manoel Jesus Silva
26/06/2015 - 09h09min
Com o objetivo de difundir técnicas e conhecimentos produzidos pelos centros de pesquisa e incentivar atividades que se adaptem à realidade dos produtores, o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) implantou uma Unidade de Demonstração de maracujá, no Córrego do Limoeiro, em Mucurici, juntamente com a Secretaria Municipal de Agricultura.
Para divulgar as potencialidades da região para a fruticultura e os conhecimentos sobre a cultura de maracujá, os escritórios locais do Incaper de Mucurici e Ponto Belo, em parceria com os produtores Ricardo Pina Azevedo e Manoel Jesus Silva, resolveram, há cerca de 6 meses, aproveitar a implantação de uma nova lavoura e implantar uma unidade demonstrativa de aproximadamente 1 hectare em um universo de 5 hectares plantados pelos produtores. A produção na área deu início por volta dos três meses e projeta-se um tempo de produção de, aproximadamente, um ano e meio a, no máximo, dois anos dependendo das avaliações.
“A região norte do Estado em sua grande maioria possui uma boa aptidão climática, solos leves e de topografia plana a levemente ondulada que permite o plantio e a mecanização das lavouras, além de possibilitar a construção de barragens para a acumulação de água para irrigação, permitindo dessa forma o desenvolvimento da fruticultura tropical”, explicou o extensionista do Incaper Felipe Lopes Neves.
Cerca de 850 kg dos frutos produzidos na Unidade Demonstrativa e no restante da área plantada dos produtores serão destinados na forma in natura para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e cerca de 2.325 kg para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), o que totaliza cerca de 8% da produção de 1 hectare para o ano de 2015.
A maior parte da produção será destinada para a indústria de polpa de frutas e uma pequena parte para o comércio de cidades como Nanuque (MG), Montanha, Mucurici e Ponto Belo. Espera-se uma produtividade média da área de aproximadamente 35 a 40 t/ha/ano. Os frutos do maracujazeiro podem ser utilizados para inúmeros fins, desde a utilização in natura para o preparo de sucos até o seu preparo na culinária como geleias, mousses bolos e a sua utilização na indústria farmacêutica e cosmética.
Cultura do maracujá
A cultura do maracujá é típica de pequenos agricultores familiares. A maior parte de sua produção fica concentrada nos estados do nordeste brasileiro, tendo o estado da Bahia como principal produtor. A produtividade média da cultura no Brasil fica entre 15 e 16 toneladas por ano por hectare enquanto no Espírito Santo, de acordo com dados do IBGE, esse valor fica em torno de 24 toneladas por hectare por ano. A região sudeste possui o maior rendimento por área.
De acordo com o extensionista Felipe Lopes Neves, o maracujazeiro pode ser cultivado na maioria das regiões tropicais e subtropicais em solos leves, profundos e bem drenados. “A prática da adubação orgânica é extremamente importante na maioria dos solos brasileiros devido à presença de pouca matéria orgânica. Há a necessidade de se manter uma produção integrada da fruta seguindo alguns fatores que aumentam a produção e a pós-colheita”, explicou Felipe.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação do Incaper
Juliana Esteves – juliana.esteves@incaper.es.gov.br
Tatiana Caus – tatianacaus@seag.es.gov.br
Texto: Luciana Silvestre
Telefones: (27) 3636-3673/ (27) 3636-3689/ (27) 3636 3659/ (27) 98849-6999
Para divulgar as potencialidades da região para a fruticultura e os conhecimentos sobre a cultura de maracujá, os escritórios locais do Incaper de Mucurici e Ponto Belo, em parceria com os produtores Ricardo Pina Azevedo e Manoel Jesus Silva, resolveram, há cerca de 6 meses, aproveitar a implantação de uma nova lavoura e implantar uma unidade demonstrativa de aproximadamente 1 hectare em um universo de 5 hectares plantados pelos produtores. A produção na área deu início por volta dos três meses e projeta-se um tempo de produção de, aproximadamente, um ano e meio a, no máximo, dois anos dependendo das avaliações.
“A região norte do Estado em sua grande maioria possui uma boa aptidão climática, solos leves e de topografia plana a levemente ondulada que permite o plantio e a mecanização das lavouras, além de possibilitar a construção de barragens para a acumulação de água para irrigação, permitindo dessa forma o desenvolvimento da fruticultura tropical”, explicou o extensionista do Incaper Felipe Lopes Neves.
Cerca de 850 kg dos frutos produzidos na Unidade Demonstrativa e no restante da área plantada dos produtores serão destinados na forma in natura para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e cerca de 2.325 kg para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), o que totaliza cerca de 8% da produção de 1 hectare para o ano de 2015.
A maior parte da produção será destinada para a indústria de polpa de frutas e uma pequena parte para o comércio de cidades como Nanuque (MG), Montanha, Mucurici e Ponto Belo. Espera-se uma produtividade média da área de aproximadamente 35 a 40 t/ha/ano. Os frutos do maracujazeiro podem ser utilizados para inúmeros fins, desde a utilização in natura para o preparo de sucos até o seu preparo na culinária como geleias, mousses bolos e a sua utilização na indústria farmacêutica e cosmética.
Cultura do maracujá
A cultura do maracujá é típica de pequenos agricultores familiares. A maior parte de sua produção fica concentrada nos estados do nordeste brasileiro, tendo o estado da Bahia como principal produtor. A produtividade média da cultura no Brasil fica entre 15 e 16 toneladas por ano por hectare enquanto no Espírito Santo, de acordo com dados do IBGE, esse valor fica em torno de 24 toneladas por hectare por ano. A região sudeste possui o maior rendimento por área.
De acordo com o extensionista Felipe Lopes Neves, o maracujazeiro pode ser cultivado na maioria das regiões tropicais e subtropicais em solos leves, profundos e bem drenados. “A prática da adubação orgânica é extremamente importante na maioria dos solos brasileiros devido à presença de pouca matéria orgânica. Há a necessidade de se manter uma produção integrada da fruta seguindo alguns fatores que aumentam a produção e a pós-colheita”, explicou Felipe.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação do Incaper
Juliana Esteves – juliana.esteves@incaper.es.gov.br
Tatiana Caus – tatianacaus@seag.es.gov.br
Texto: Luciana Silvestre
Telefones: (27) 3636-3673/ (27) 3636-3689/ (27) 3636 3659/ (27) 98849-6999
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