Marina Botelho - Rede Social do Café/Consórcio Pesquisa Café
Nesta semana, 12 pesquisadores do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) apresentarão os seus trabalhos técnicos científicos no IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, que acontece em Curitiba. Com o tema central "Consórcio Pesquisa Café – Oportunidades e Novos Desafios", serão apresentados, pelas entidades de pesquisa, ensino e extensão, resultados das pesquisas realizadas no País, para debater e enfrentar os novos desafios para as diversas cadeias produtivas do café.
Representantes das dez instituições fundadoras do Consórcio - entre elas, a Universidade Federal de Lavras (UFLA) – e parceiras, como a Agência de Inovação do Café (InovaCafé), estarão presentes.
O evento - uma realização do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café - é uma oportunidade para promover ampla discussão da comunidade científica com os diversos setores da cadeia produtiva do café, visando ao desenvolvimento de tecnologias para o aumento da competitividade, melhoria da qualidade do produto e sustentabilidade do setor. Esta IX edição conta com o Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) como anfitrião e apoio do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-PR).
O pesquisador da Embrapa Café, Aymbiré Francisco Fonseca, é que irá coordenar o painel de apresentação das palestras que serão ministradas por três pesquisadores do Incaper. Serão eles Lucio Herzog Demuner, que irá apresentar sobre os resultados do programa de transferência de tecnologia que é feito no Estado do Espírito Santo; o coordenador do programa estadual de cafeicultura, Romário Ferrão Gava, que irá expor os resultados da genética de melhoramento do café conilon; e o pesquisador José Antônio Lane, que apresentará sobre a mecanização da colheita do café conilon – histórico, pesquisa e evolução.
Melhoramento genético do café conilon
Romário Gava Ferrão irá retratar sobre os principais resultados deste tema, que levaram ao desenvolvimento de nove variedades de café conilon, que têm sido a base da renovação das lavouras no Estado. “O melhoramento contribuiu para que, nos últimos vinte anos, quadruplicasse a nossa produção”, contou.
As nove variedades, associadas às tecnologias, possibilitaram melhorias na produtividade do café, mais resistência a seca, melhorias na qualidade de vida do café, resistência a doenças, entre outros fatores.
Segundo Romário Ferrão, o evento é um momento de grande importância pois tem o objetivo de apresentar os principais problemas que afetam a cafeicultura de arábica e conilon no Brasil e os seus principais resultados técnicos. “É também uma oportunidade para avaliarmos a cafeicultura perante o cenário mundial”, completou.
Transferência e Tecnologia
Para Lucio Demuner, o Estado tem apresentado casos de sucesso na área do café e na geração e transferência de tecnologias para os agricultores. “Fazemos isso com competência e velocidade porque fazemos os serviços de pesquisa e extensão rural em capilaridade com os escritórios locais”, contou. “Um exemplo disso é quando, através de um material suficiente, se lança uma nova variedade de café, como é o caso das variedades diamante, jequitibá e centenário. Segundo ele, já foram disponibilizadas 50 milhões de mudas por ano, com capacidade para renovar 7% do parque cafeeiro, por meio dos jardins clonais.
Demuner ainda acrescentou que a evolução dos resultados é devido a um trabalho integrado e de parceria com as prefeituras municipais, cooperativas, associações – dos produtores também – e outras entidades de pesquisa e ensino.
Colheita mecanizada
O pesquisador do Incaper, José Antônio Lani, irá apresentar a evolução das lavouras, com desenvolvimento das máquinas para a realização da colheita mecânica de lavouras dos cafés arábica e conilon, que já avança em diversos países - acessíveis aos pequenos e médios produtores.
Segundo ele, serão apresentadas as tecnologias de produção de café que já foram desenvolvidas e solucionadas diversas questões para o agricultor, como a produtividade, caso sejam adotadas corretamente. “O foco é obter um café de qualidade, levando em conta que a falta de mão de obra no campo é uma questão que afeta grande parte dos cafeicultores e por isso, desenvolvemos pesquisas que contribuem na solução desse problema”, explica.
UFLA no IX Simpósio
Como tradicionalmente acontece, o evento conta com a participação de estudantes e professores da UFLA, além dos professores Antônio Nazareno Guimarães Mendes e Rubens José Guimarães como membros da comissão organizadora. Para Rubens, que também é o coordenador institucional do Consórcio na Universidade, "o Simpósio será mais uma excelente oportunidade para troca de conhecimentos e experiência nos diversos temas que certamente culminarão em inovações para os cafeicultores e toda a sociedade".
Mecanização
Durante o evento, no painel 1 "Cafeicultura de Montanha", o professor Fábio Moreira da Silva, do Departamento de Engenharia – DEG, da UFLA, fará uma explanação sobre as pesquisas e tecnologias que envolvem o tema mecanização. O professor vai apresentar análise técnica e econômica da mecanização da lavoura cafeeira, incluindo o estágio tecnológico atual e as tendências do mercado, já que a tecnologia está acessível inclusive para a cafeicultura de montanha.
Moreira destaca que cerca de 80% das lavouras cafeeiras do Sul de Minas apresentam declividade abaixo de 20%, sendo plenamente possíveis de serem mecanizadas; assim, não se trata de mais uma tendência, mas uma realidade. "O debate agora não se restringe à avaliação de sua viabilidade, mas na busca por tecnologias para mecanização dos 21% das áreas restantes, com declividade de até 50%, dentro de sistema semi-mecanizados e mecanizados, uma vez que normalmente essas áreas mais inclinadas apresentam maior altitude e produzem café de elevada qualidade", enfatiza, lembrando que a escassez de mão de obra na cafeicultura regional e nacional se tornou um fator limitante ao processo produtivo.
Mercado e tendências internacionais
O professor Luiz Gonzaga de Castro Junior, coordenador da InovaCafé, sediada na UFLA, apresenta a palestra "Mercado e Tendências Internacionais", nesta quinta-feira (25), no painel 3 "Tendências do Consumo de Café". "A proposta é mostrar as tendências de consumo dos principais países importadores e os principais métodos de preparo que estão sendo absorvidos", destaca o professor, que também coordena o Bureau de Inteligência do Café e o Centro de Inteligência de Mercados (CIM), iniciativas que integram a InovaCafé.
Também serão apresentados onze trabalhos dos estudantes que participam do Núcleo de Estudos em Cafeicultura (Necaf), divididos entre comunicação oral e pôsteres. Na avaliação do coordenador-geral do Núcleo, Leonardo Luiz Oliveira, "é de suma importância essa participação, pois são todos trabalhos inovadores e de diversas linhas de pesquisa, apontando grande produtividade dos membros do Necaf".
Mais destaques
Oito painéis compõem a estrutura da programação do evento com os seguintes temas e subtemas: Cafeicultura de montanha (Práticas de manejo); Transferência de tecnologias na cafeicultura (Experiências de Minas Gerais, do Paraná e do Espírito Santo); Tendências do consumo de café (Mercado e tendências – enfoque nacional); Café conilon (Mecanização e Genética e melhoramento); Gestão sustentável da água na cafeicultura (Uso racional da água e Práticas conservacionistas para produção e reservação de água); Café e clima (Clima: diagnóstico e prognósticos para próxima década e Alterações Climáticas e a cafeicultura); Novas oportunidades de negócios (Projeto de Integração de Cafés Especiais e Agregação de qualidade ao café); e Indicações Geográficas: agregando valor ao produto (Experiência da Serra da Mantiqueira e do Norte Pioneiro do Paraná).
O IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil tem, ainda, cinco sessões técnicas com os seguintes temas: Tolerância à seca e biotecnologia; Produtos de origem biotecnológica aplicados na cadeia produtiva do café; Os novos desafios da cafeicultura familiar brasileira; Nutrição equilibrada do cafeeiro e Opióides do café: identificação, caracterização e potenciais aplicações.
Tradição
O Simpósio de Pesquisa dos Cafés é realizado a cada dois anos e esta edição será realizada no Centro de Convenções de Curitiba, no estado do Paraná. São esperados cerca de 1000 participantes, entre os diversos representantes dos setores que compõem o agronegócio café, como pesquisadores, técnicos da extensão rural, estudantes, lideranças da cafeicultura, produtores de café, empresários do setor, imprensa especializada e demais interessados nos avanços da ciência e da tecnologia cafeeira.
Evento
O evento conta com aproximadamente 800 participantes dos diversos representantes dos setores que compõem o agronegócio café: pesquisadores, professores, estudantes, técnicos da extensão rural, lideranças dos diversos segmentos da cafeicultura, produtores de café, empresários do setor, imprensa especializada e demais interessados nos avanços da ciência e da tecnologia cafeeira. Ainda neste contexto, são apresentados mais de 300 projetos de pesquisa.
Para saber sobre o IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, o Consórcio Pesquisa Café, a Embrapa Café, o Instituto Agronômico do Paraná – IAPAR e o Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural - Emater-PR, acesse:
http://www.simposiocafe.sapc.embrapa.br
http://www.consorciopesquisacafe.com.br/
https://www.embrapa.br/cafe
http://www.iapar.br/
http://www.emater.pr.gov.br/
Assessoria de Comunicação do Incaper
Juliana Esteves – juliana.esteves@incaper.es.gov.br
Tatiana Caus – tatianacaus@seag.es.gov.br
Texto: Flávia Bessa e Cibele Aguiar - Embrapa Café/Tatiana Caus
Telefones: (27) 3636-3673/ (27) 3636-3689/ (27) 3636-3659/ (27) 98849-6999
IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
26/06/2015 - 11h04min
Nesta semana, 12 pesquisadores do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) apresentarão os seus trabalhos técnicos científicos no IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, que acontece em Curitiba. Com o tema central "Consórcio Pesquisa Café – Oportunidades e Novos Desafios", serão apresentados, pelas entidades de pesquisa, ensino e extensão, resultados das pesquisas realizadas no País, para debater e enfrentar os novos desafios para as diversas cadeias produtivas do café.
Representantes das dez instituições fundadoras do Consórcio - entre elas, a Universidade Federal de Lavras (UFLA) – e parceiras, como a Agência de Inovação do Café (InovaCafé), estarão presentes.
O evento - uma realização do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café - é uma oportunidade para promover ampla discussão da comunidade científica com os diversos setores da cadeia produtiva do café, visando ao desenvolvimento de tecnologias para o aumento da competitividade, melhoria da qualidade do produto e sustentabilidade do setor. Esta IX edição conta com o Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) como anfitrião e apoio do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-PR).
O pesquisador da Embrapa Café, Aymbiré Francisco Fonseca, é que irá coordenar o painel de apresentação das palestras que serão ministradas por três pesquisadores do Incaper. Serão eles Lucio Herzog Demuner, que irá apresentar sobre os resultados do programa de transferência de tecnologia que é feito no Estado do Espírito Santo; o coordenador do programa estadual de cafeicultura, Romário Ferrão Gava, que irá expor os resultados da genética de melhoramento do café conilon; e o pesquisador José Antônio Lane, que apresentará sobre a mecanização da colheita do café conilon – histórico, pesquisa e evolução.
Melhoramento genético do café conilon
Romário Gava Ferrão irá retratar sobre os principais resultados deste tema, que levaram ao desenvolvimento de nove variedades de café conilon, que têm sido a base da renovação das lavouras no Estado. “O melhoramento contribuiu para que, nos últimos vinte anos, quadruplicasse a nossa produção”, contou.
As nove variedades, associadas às tecnologias, possibilitaram melhorias na produtividade do café, mais resistência a seca, melhorias na qualidade de vida do café, resistência a doenças, entre outros fatores.
Segundo Romário Ferrão, o evento é um momento de grande importância pois tem o objetivo de apresentar os principais problemas que afetam a cafeicultura de arábica e conilon no Brasil e os seus principais resultados técnicos. “É também uma oportunidade para avaliarmos a cafeicultura perante o cenário mundial”, completou.
Transferência e Tecnologia
Para Lucio Demuner, o Estado tem apresentado casos de sucesso na área do café e na geração e transferência de tecnologias para os agricultores. “Fazemos isso com competência e velocidade porque fazemos os serviços de pesquisa e extensão rural em capilaridade com os escritórios locais”, contou. “Um exemplo disso é quando, através de um material suficiente, se lança uma nova variedade de café, como é o caso das variedades diamante, jequitibá e centenário. Segundo ele, já foram disponibilizadas 50 milhões de mudas por ano, com capacidade para renovar 7% do parque cafeeiro, por meio dos jardins clonais.
Demuner ainda acrescentou que a evolução dos resultados é devido a um trabalho integrado e de parceria com as prefeituras municipais, cooperativas, associações – dos produtores também – e outras entidades de pesquisa e ensino.
Colheita mecanizada
O pesquisador do Incaper, José Antônio Lani, irá apresentar a evolução das lavouras, com desenvolvimento das máquinas para a realização da colheita mecânica de lavouras dos cafés arábica e conilon, que já avança em diversos países - acessíveis aos pequenos e médios produtores.
Segundo ele, serão apresentadas as tecnologias de produção de café que já foram desenvolvidas e solucionadas diversas questões para o agricultor, como a produtividade, caso sejam adotadas corretamente. “O foco é obter um café de qualidade, levando em conta que a falta de mão de obra no campo é uma questão que afeta grande parte dos cafeicultores e por isso, desenvolvemos pesquisas que contribuem na solução desse problema”, explica.
UFLA no IX Simpósio
Como tradicionalmente acontece, o evento conta com a participação de estudantes e professores da UFLA, além dos professores Antônio Nazareno Guimarães Mendes e Rubens José Guimarães como membros da comissão organizadora. Para Rubens, que também é o coordenador institucional do Consórcio na Universidade, "o Simpósio será mais uma excelente oportunidade para troca de conhecimentos e experiência nos diversos temas que certamente culminarão em inovações para os cafeicultores e toda a sociedade".
Mecanização
Durante o evento, no painel 1 "Cafeicultura de Montanha", o professor Fábio Moreira da Silva, do Departamento de Engenharia – DEG, da UFLA, fará uma explanação sobre as pesquisas e tecnologias que envolvem o tema mecanização. O professor vai apresentar análise técnica e econômica da mecanização da lavoura cafeeira, incluindo o estágio tecnológico atual e as tendências do mercado, já que a tecnologia está acessível inclusive para a cafeicultura de montanha.
Moreira destaca que cerca de 80% das lavouras cafeeiras do Sul de Minas apresentam declividade abaixo de 20%, sendo plenamente possíveis de serem mecanizadas; assim, não se trata de mais uma tendência, mas uma realidade. "O debate agora não se restringe à avaliação de sua viabilidade, mas na busca por tecnologias para mecanização dos 21% das áreas restantes, com declividade de até 50%, dentro de sistema semi-mecanizados e mecanizados, uma vez que normalmente essas áreas mais inclinadas apresentam maior altitude e produzem café de elevada qualidade", enfatiza, lembrando que a escassez de mão de obra na cafeicultura regional e nacional se tornou um fator limitante ao processo produtivo.
Mercado e tendências internacionais
O professor Luiz Gonzaga de Castro Junior, coordenador da InovaCafé, sediada na UFLA, apresenta a palestra "Mercado e Tendências Internacionais", nesta quinta-feira (25), no painel 3 "Tendências do Consumo de Café". "A proposta é mostrar as tendências de consumo dos principais países importadores e os principais métodos de preparo que estão sendo absorvidos", destaca o professor, que também coordena o Bureau de Inteligência do Café e o Centro de Inteligência de Mercados (CIM), iniciativas que integram a InovaCafé.
Também serão apresentados onze trabalhos dos estudantes que participam do Núcleo de Estudos em Cafeicultura (Necaf), divididos entre comunicação oral e pôsteres. Na avaliação do coordenador-geral do Núcleo, Leonardo Luiz Oliveira, "é de suma importância essa participação, pois são todos trabalhos inovadores e de diversas linhas de pesquisa, apontando grande produtividade dos membros do Necaf".
Mais destaques
Oito painéis compõem a estrutura da programação do evento com os seguintes temas e subtemas: Cafeicultura de montanha (Práticas de manejo); Transferência de tecnologias na cafeicultura (Experiências de Minas Gerais, do Paraná e do Espírito Santo); Tendências do consumo de café (Mercado e tendências – enfoque nacional); Café conilon (Mecanização e Genética e melhoramento); Gestão sustentável da água na cafeicultura (Uso racional da água e Práticas conservacionistas para produção e reservação de água); Café e clima (Clima: diagnóstico e prognósticos para próxima década e Alterações Climáticas e a cafeicultura); Novas oportunidades de negócios (Projeto de Integração de Cafés Especiais e Agregação de qualidade ao café); e Indicações Geográficas: agregando valor ao produto (Experiência da Serra da Mantiqueira e do Norte Pioneiro do Paraná).
O IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil tem, ainda, cinco sessões técnicas com os seguintes temas: Tolerância à seca e biotecnologia; Produtos de origem biotecnológica aplicados na cadeia produtiva do café; Os novos desafios da cafeicultura familiar brasileira; Nutrição equilibrada do cafeeiro e Opióides do café: identificação, caracterização e potenciais aplicações.
Tradição
O Simpósio de Pesquisa dos Cafés é realizado a cada dois anos e esta edição será realizada no Centro de Convenções de Curitiba, no estado do Paraná. São esperados cerca de 1000 participantes, entre os diversos representantes dos setores que compõem o agronegócio café, como pesquisadores, técnicos da extensão rural, estudantes, lideranças da cafeicultura, produtores de café, empresários do setor, imprensa especializada e demais interessados nos avanços da ciência e da tecnologia cafeeira.
Evento
O evento conta com aproximadamente 800 participantes dos diversos representantes dos setores que compõem o agronegócio café: pesquisadores, professores, estudantes, técnicos da extensão rural, lideranças dos diversos segmentos da cafeicultura, produtores de café, empresários do setor, imprensa especializada e demais interessados nos avanços da ciência e da tecnologia cafeeira. Ainda neste contexto, são apresentados mais de 300 projetos de pesquisa.
Para saber sobre o IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, o Consórcio Pesquisa Café, a Embrapa Café, o Instituto Agronômico do Paraná – IAPAR e o Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural - Emater-PR, acesse:
http://www.simposiocafe.sapc.embrapa.br
http://www.consorciopesquisacafe.com.br/
https://www.embrapa.br/cafe
http://www.iapar.br/
http://www.emater.pr.gov.br/
Assessoria de Comunicação do Incaper
Juliana Esteves – juliana.esteves@incaper.es.gov.br
Tatiana Caus – tatianacaus@seag.es.gov.br
Texto: Flávia Bessa e Cibele Aguiar - Embrapa Café/Tatiana Caus
Telefones: (27) 3636-3673/ (27) 3636-3689/ (27) 3636-3659/ (27) 98849-6999
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