terça-feira, 23 de junho de 2015

O Congo nas mãos das crianças

O jeitão capixaba de fazer Congo é o tema central de mais um destacado exemplar da literatura infanto-juvenil do Espírito Santo, que chega oficialmente dentro de duas semanas: o livro O Congo Capixaba: Cultura Popular do Espírito Santo” da escritora e artista plástica Marcia Couto Zanandrea. A publicação contou com recursos da lei de incentivo à cultura do Município da Serra, a Lei Chico Prego (nº 2.204/99).
lançamento está marcado para o dia 2 de julho (uma quinta-feira), às 15 horas, na Livraria Logos, que fica na principal avenida do Bairro de Fátima (Serra), a José Martins Rato, 947 (por ela passam todos os ônibus para/de Carapina via Beira-Mar). O prédio da Logos está praticamente no limite do Bairro de Fátima com Jardim Camburi (no sentido Vitória) e a alguns metros da Igreja Católica (no sentido Carapina).
O Congo Capixaba” tem apenas 16 páginas, em tamanho ofício, mas é o bastante para o leitor perceber que o livro está esquematizado em três partes: desenhos da autora em preto e branco, para que crianças possam pintá-los à vontade; uma página em branco, em que o leitor pode fazer seu(s) próprio(s) desenho(s); e alguns textos sobre elementos e figuras características do Congo.
Revela-se assim, claramente, a intenção da autora, que diz ter por objetivo “despertar o interesse e o carinho das crianças para com esta manifestação folclórica tão tipicamente capixaba”.

A AUTORA

Marcia vem do lançamento do livro de poesias “Ternura no Papel”, em 04/11/2014, editado com recursos da Lei Rubem Braga, de Vitória (ES). Também é autora do livro infantil “No Reino das Cores”, lançado pela Ordem Rosacruz-Amorc de Curitiba (Paraná) em maio/2012, mesmo ano em que criou a revista infantil “Colorir e Divertir – Desenhos para Pintar”, em Vitória.
Capixaba de Vila Velha, descendente de imigrantes italianos, atua hoje como arte-educadora. Formou-se em Artes Plásticas na Ufes (Universidade Federal do Espírito Santo) e se especializou em Planejamento Educacional. Fez vários outros cursos de artes e desenvolveu projetos educacionais na área, além de participar de exposições de pinturas e/ou pintando ao vivo, coletiva e individualmente.

Na Itália, Marcia fez curso de Língua e Cultura (Roma) e se tornou master em Educação (Universidade de Turim). Seu projeto da revista de tiras de quadrinhos “Immagini”, elaborada com alunos, rendeu-lhe o título de “professora-destaque”, concedido pelo Clube Ítalo-Brasileiro e pelos Correios. Também desenvolveu o projeto “Parlare Bene”, para ensinar a língua e a cultura italianas.

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