Passando pela Praça Costa Pereira, com meu neto Rihan, 13 anos, em direção ao Arquivo Público, aproveitei para mostrar o local onde na década de 70 me encontrava com um grupos de amigos e amigas, todos estudantes. Na época tínhamos um banco que pelas noites e madrugadas era de nossa posse.
Quando chegamos, como é de praxe, a gente encontra pessoas falando alto, paradas ou caminhando entre os bancos, estão fazendo pregações cristãs, prometendo salvação e não raras vezes prometendo punições divinas.
Falei para Rihan:
- Malucos, estão falando para ninguém.
Em resposta:
- Vovô, você também é maluco. Fica no computador escrevendo e postanto. Você não sabe se as pessoas estão lendo o que você escreve e posta.
Ele tem toda razão. Seguimos em direção ao Arquivo Público.
Quando chegamos, como é de praxe, a gente encontra pessoas falando alto, paradas ou caminhando entre os bancos, estão fazendo pregações cristãs, prometendo salvação e não raras vezes prometendo punições divinas.
Falei para Rihan:
- Malucos, estão falando para ninguém.
Em resposta:
- Vovô, você também é maluco. Fica no computador escrevendo e postanto. Você não sabe se as pessoas estão lendo o que você escreve e posta.
Ele tem toda razão. Seguimos em direção ao Arquivo Público.
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