A Gazeta dobra tiragem após reformulação
Jornal capixaba promoveu mudanças gráficas e editoriais com investimentos de US$ 1,4 milhão
NATHALIE URSINI| »
08 de Agosto de 2011 • 18:07
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Capa do novo projeto gráfico e editorial do jornal A Gazeta, da Rede GazetaCrédito: Divulgação
Após duas semanas de circulação do novo formato do jornal A Gazeta, a Rede Gazeta praticamente dobrou a tiragem da publicação no Espírito Santo. Antes da reformulação a média era de 20 mil exemplares, atualmente, são 38 mil — um aumento de 90%. Os dados foram fornecidos pela empresa, que ressalta que nas primeiras duas semanas foram feitas ações de sampling no mercado.
A primeira edição, por exemplo, chegou a quase cem mil exemplares, segundo informações de Márcio Lobato, diretor de mercado leitor da Rede Gazeta. Os números ainda não foram auditados pelo Instituto Verificador de Circulação (IVC).
A reestruturação estreou em 17 de julho e foi fruto de um projeto estruturado durante 18 meses. “A ideia foi fazer um movimento para acompanhar a tendência dos maiores jornais do mundo”, explica Álvaro Moura, diretor de mídia impressa da Rede Gazeta. O investimento no parque gráfico foi de U$S 1,4 milhão.
Com o apoio da consultoria Cases i Associats, A Gazeta não apenas migrou para internet, como também promoveu mudanças gráficas, editoriais e comerciais, além de estrear novos formatos. De acordo com Moura, foram três movimentos casados: redução do formato, atualização em real time e a multiplataforma.
O tradicional jornal standard mudou seu formato para tablóide, além de aumentar a fonte utilizada assim como o espaço nas entrelinhas e nas chamadas de capa. Já na parte editorial, a mudança foi mais significativa. “Reduzimos as matérias que eram muito extensas e com isso conseguimos aumentar o número de informações”.
Novos colunistas, seções e até mesmo editorias estrearam no veículo, que busca maior proximidade com o público leitor. Já para atrair o jovem, a aposta está no rejuvenescimento da marca para englobar os novos produtos de conteúdo, como site e tablet.
A primeira edição, por exemplo, chegou a quase cem mil exemplares, segundo informações de Márcio Lobato, diretor de mercado leitor da Rede Gazeta. Os números ainda não foram auditados pelo Instituto Verificador de Circulação (IVC).
A reestruturação estreou em 17 de julho e foi fruto de um projeto estruturado durante 18 meses. “A ideia foi fazer um movimento para acompanhar a tendência dos maiores jornais do mundo”, explica Álvaro Moura, diretor de mídia impressa da Rede Gazeta. O investimento no parque gráfico foi de U$S 1,4 milhão.
Com o apoio da consultoria Cases i Associats, A Gazeta não apenas migrou para internet, como também promoveu mudanças gráficas, editoriais e comerciais, além de estrear novos formatos. De acordo com Moura, foram três movimentos casados: redução do formato, atualização em real time e a multiplataforma.
O tradicional jornal standard mudou seu formato para tablóide, além de aumentar a fonte utilizada assim como o espaço nas entrelinhas e nas chamadas de capa. Já na parte editorial, a mudança foi mais significativa. “Reduzimos as matérias que eram muito extensas e com isso conseguimos aumentar o número de informações”.
Novos colunistas, seções e até mesmo editorias estrearam no veículo, que busca maior proximidade com o público leitor. Já para atrair o jovem, a aposta está no rejuvenescimento da marca para englobar os novos produtos de conteúdo, como site e tablet.
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