Considerando a qualidade do café, o levantamento mostra que de janeiro a maio a variedade arábica respondeu por 86,1% das vendas do país, o solúvel por 10,6%, o robusta, por 3,3%, e o torrado & moído por 0,1% das exportações. Os cafés diferenciados (arábica e conillon) tiveram participação de 15,3 % nas exportações em termos de volume e de 19,1% na receita cambial durante esses meses.
As exportações para os chamados Países Importadores Tradicionais tiveram um aumento de 16,9% nesse mesmo período, destacando-se o incremento de 55% nos embarques de robusta para este mercado. Os Países Importadores Emergentes compraram 19,6% do produto exportado nos cinco primeiros meses do ano. Os Países Produtores reduziram a importação do produto em 6,2%.
Segundo o Balanço das Exportações, os Estados Unidos lidera a lista de países importadores de janeiro a maio de 2013, com 2.554.593 sacas adquiridas (20% do total exportado), seguido pela Alemanha, com 2.176.360 sacas (17% do total). A participação do Japão manteve a terceira colocação, importando 1.203.664 sacas do produto brasileiro (10%). Em quarto lugar continua a Itália, com 1.113.811 sacas (9% do total). A Bélgica ocupa a quinta posição com 791.159 sacas (6% do total).
Os embarques de café acumulados até o quinto mês deste ano foram realizados em grande parte pelo porto de Santos, que escoou 79,6% do produto exportado (9.980.864 sacas), pelos portos do Rio de Janeiro, que embarcaram 14,4% do total (1.806.517 sacas), e pelo porto de Vitória, de onde saiu 1,3% do total (160.227 sacas).
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