A ultima tentativa de ocupação do Palácio Anchieta, sede do governo capixaba a mais de 400 anos foi em 1820, quando simpatizantes da independência do Brasil tentaram adentrar no prédio. Quase 200 anos depois na manhã de terça (8) mais de 1 mil trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade obtiveram êxito ao entrar no Palácio, para as organizações este não é um fato isolado, e sim efeito da falta de dialogo do atual governo, além de suas políticas de privatização e de descaso com a agricultura camponesa.
Para o Movimento dos Pequenos Agricultores - MPA que este presente na ação, essa foi a única forma de garantir uma agenda efetiva com o governador Paulo Hartung, afirma o dirigente Dorizete Cosme, “ estamos tentando confirmar uma audiência com o governador a muito tempo, desde novembro do ano passado protocolamos um pedido de audiência, tentamos por várias vezes criar esse momento e a única resposta foi o silêncio, a ocupação foi a única maneira que e encontramos para garantir esse pedido que já estava amarelando nas gavetas do palácio”, relata Dorizete.
O Dirigente ainda afirma que não houveram motivações externas para ação, “tentaram destorcer nossa ação na mídia, não fomos motivados pelos ataques desprendidos contra o ex-presidente Lula, ou mesmo por uma resposta aos atos marcados pela direita para o próximo domingo, reafirmamos nosso compromisso com a democracia, mas a ocupação do palácio foi motivada pelo silêncio do governador perante nossas pautas e sobre tudo ao nosso pedido de diálogo”, complementa o dirigente.
Após cerca de 10 horas de negociação, os trabalhadores e trabalhadoras desocuparam o Palácio Anchieta. E desta vez não tiveram uma resposta imprecisa sobre o pedido de audiência com o Governador, saíram com data, local e um horário confirmados para conversarem com Paulo Hartung. A reunião com os movimentos sociais presentes na ocupação foi marcada para o dia 28 de março, às 14h no Palácio Anchieta.
Por Comunicação MPA
Fotos MPA
Para o Movimento dos Pequenos Agricultores - MPA que este presente na ação, essa foi a única forma de garantir uma agenda efetiva com o governador Paulo Hartung, afirma o dirigente Dorizete Cosme, “ estamos tentando confirmar uma audiência com o governador a muito tempo, desde novembro do ano passado protocolamos um pedido de audiência, tentamos por várias vezes criar esse momento e a única resposta foi o silêncio, a ocupação foi a única maneira que e encontramos para garantir esse pedido que já estava amarelando nas gavetas do palácio”, relata Dorizete.
O Dirigente ainda afirma que não houveram motivações externas para ação, “tentaram destorcer nossa ação na mídia, não fomos motivados pelos ataques desprendidos contra o ex-presidente Lula, ou mesmo por uma resposta aos atos marcados pela direita para o próximo domingo, reafirmamos nosso compromisso com a democracia, mas a ocupação do palácio foi motivada pelo silêncio do governador perante nossas pautas e sobre tudo ao nosso pedido de diálogo”, complementa o dirigente.
Após cerca de 10 horas de negociação, os trabalhadores e trabalhadoras desocuparam o Palácio Anchieta. E desta vez não tiveram uma resposta imprecisa sobre o pedido de audiência com o Governador, saíram com data, local e um horário confirmados para conversarem com Paulo Hartung. A reunião com os movimentos sociais presentes na ocupação foi marcada para o dia 28 de março, às 14h no Palácio Anchieta.
Por Comunicação MPA
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