Maquetes de tanques de criação de peixe, demonstrações da medição do PH da água própria para piscicultura, amostras de alimentação dos peixes, reprodução artificial induzida e natural, e espécies de peixes, é um pouco do que pôde ser observado por cerca de 100 alunos de três escolas públicas de Castelo, e uma de Cachoeiro, durante a Oficina de Piscicultura, realizada na manhã desta quinta-feira, dia seis de novembro, na Escola Família Agrícola, em Ribeirão do Meio, interior de Castelo.
As atividades fazem parte da disciplina de piscicultura, e foram apresentadas por 23 alunos do 3º ano. “Nosso objetivo é passar conhecimento aos visitantes, além de ser uma forma de divulgação da piscicultura em Castelo, que está tendo um crescimento significativo, um destaque maior. Assim, alunos de outras escolas adquirem conhecimento e levam para casa a ideia de trabalhar com a piscicultura”, informou Silvio Carlos das Chagas, professor de Piscicultura.
A Diretora da EFA de Castelo, Silvana Maria Laquini Moro, deu as boas vindas aos alunos no início do evento. “Sejam todos muito bem vindos à nossa escola, e aproveitem bastante para aprender um pouco mais sobre piscicultura, um tema abordado pelo 3º ano, que será apresentado para vocês”, disse a Diretora.
Alunos das escolas de Morro Vênus, Montepio, Patrimônio do Ouro e Conduru, puderam conhecer um pouco mais sobre a atividade de piscicultura, e saíram satisfeitos com o que aprenderam. “Tudo aqui é interessante, desde a criação dos peixes, a todos os detalhes. Eu nunca tinha visto, gostei da ideia de ter uma lagoa em casa, e o que vi aqui me estimulou à isso”, disse Thaynara Rodrigues Malvestio, que estuda na 8ª série da escola de Morro Vênus.
“Estamos mostrando nosso trabalho, conhecendo novas pessoas, e aprendendo mais sobre a piscicultura”, disse Fagner da Cunha Júlio, que estuda no 3º ano da EFA, e é de Piaçú. Seu colega Maycon Jhonatan Roza Vieira, também do 3º ano, viu a oficina como uma nova experiência. “O que estamos apresentando hoje aqui é uma das matérias da grade curricular. A gente aprende e repassa aos outros alunos”, concluiu Maycon, que é morador de Alegre.
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