sexta-feira, 28 de março de 2014

Projeto Sons da Esperança reinicia atividades na Serra


Mais de 200 alunos participam do Projeto
Renata Salgueiro
Foi realizada nesta quinta-feira (27) a aula inaugural de 2014 do Projeto Sons da Esperança, da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) de Feu Rosa.
Renata Salgueiro/PMSAlunos do "Sons da Esperança" se apresentam na escola 
Vários alunos do projeto participaram do evento que contou também com a presença de todo corpo docente e demais servidores da escola, autoridades e pais.
“Os jovens precisam de oportunidade, de palco, e a cultura é uma das formas de trabalhar a inclusão social. Vamos olhar mais de perto para este projeto tão maravilhoso. Vamos apoiar através de nossas leis de incentivo e também buscando parcerias”, disse a vice-prefeita Lourência Riani.

A diretora da Emef, Rosane Soneguetti, relatou que o projeto começou em 2007 e surgiu de um sonho dela e da professora Glória de iniciar aulas de música na unidade. “Começamos a comprar instrumentos, conversar com os alunos e isso foi aumentando o interesse da garotada. Agora temos mais alunos, mais instrumentos, somos uma entidade registrada, e isso nos permite ampliar nossas atividades buscando mais apoio e recursos para tocar o projeto”, frisou a diretora.
Ela informa ainda que atualmente 210 alunos são atendidos e há uma lista de espera com mais 100 nomes. A expectativa é buscar parcerias para ampliar o projeto.
Renata Salgueiro/PMSVice-prefeita prestigia o projeto
Os alunos do “Sons da Esperança” já fizeram apresentações em vários shoppings, escolas e órgãos públicos. Quem tiver interessado em agendar uma apresentação deve ligar para Diretoria da escola no telefone (27) 3243.3111.
O principal objetivo do projeto é utilizar a música como instrumento de cidadania, valores humanos, autoestima e cultura, afirma a professora e idealizadora do projeto, Gloria. “Queremos contribuir com a formação de um cidadão com mais conhecimento e que tenha um caminho mais promissor. Que possa competir no mercado de trabalho de forma mais igual. Temos de fazer muito mais. Quando adquirimos um conhecimento temos que buscar compartilhá-lo com outras pessoas e foi isso que fiz. Quando conheci a música de forma mais acadêmica senti a necessidade de passá-la adiante”, disse a professora.

CRÉDITOS: Secretaria de Educação | 28/03/2014

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