Uma velha história que todo jornalista ouvia, pelo menos os de minha época com certeza, era de que a notícia mais importante era a que estava ao nosso lado. Mas com a Globalização e a formação das redes, principalmente TV, parece que os assuntos locais perderam perderam espaço.
Neste momento, início do sábado, 29 de junho de 2013, pouca coisa os veículos de informação nos passa sobre as passeatas, conflitos com a polícia, vandalismo. A informação local não cabe na estrutura que está montada no esquema de rede. O fato local não tem muita importância.
Neste ponto as redes sociais vão ganhando corpo e força, ocupando o vacuo deixado.
Está situação tem uma grande contribuição na queda na venda dos jornais e na audiência da televisão, que tem uma estrutura muito fechada, que para muitos fala muito mais do que ouve.
Diz um velho ditado que temos dois ouvidos e uma boca, para falar a metade do que ouvimos, em termos de tempo e qualidade. Ouça primeiro, depois fale
Neste momento, início do sábado, 29 de junho de 2013, pouca coisa os veículos de informação nos passa sobre as passeatas, conflitos com a polícia, vandalismo. A informação local não cabe na estrutura que está montada no esquema de rede. O fato local não tem muita importância.
Neste ponto as redes sociais vão ganhando corpo e força, ocupando o vacuo deixado.
Está situação tem uma grande contribuição na queda na venda dos jornais e na audiência da televisão, que tem uma estrutura muito fechada, que para muitos fala muito mais do que ouve.
Diz um velho ditado que temos dois ouvidos e uma boca, para falar a metade do que ouvimos, em termos de tempo e qualidade. Ouça primeiro, depois fale
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