Manoel José Esteves de Lima
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Patrono Cívico do Instituto Histórico e Geográfico de Alegre
Português, nascido em 1778, na aldeia de Cordeiros, em Riba de Mouros, província do Minho. Cresceu ouvindo "estórias" fabulosas sobre a terra de Santa Cruz, onde a verdade e a fantasia se misturavam, ocupando o pensamento do jovem, fazendo-o pensar em se juntar aos parentes que aqui já viviam, desbravando terras virgens à procura de grandes fortunas.
Aos vinte e três anos, no verão de 1801, ao regressar de seus afazeres no campo, foi surpreendido com o recebimento de cartas, enviadas pelo vigário da freguesia de São Miguel de Piracicaba, capitania de Minas Gerais, que o convidava em nome do seu primo Luiz Manoel de Caldas Barcellos, para participar, assim como outros co-herdeiros de Portugal, do inventário de uma herança deixada por um parente falecido naquela distante freguesia.
Todas as estórias fantásticas, que tanto povoaram seus sonhos na juventude, estavam, agora, convertendo-se em realidade. Manoel, na pujança dos seus 23 anos, confiante nos seus sonhos juvenis e de posse das procurações dos outros co-herdeiros, deixou sua aldeia natal, a caminho de Lisboa. Nesta cidade, hospedou-se na casa de parentes, os Caldas, ricos armadores, cujos navios a vela faziam tráfico comercial em portos brasileiros.
Todas as estórias fantásticas, que tanto povoaram seus sonhos na juventude, estavam, agora, convertendo-se em realidade. Manoel, na pujança dos seus 23 anos, confiante nos seus sonhos juvenis e de posse das procurações dos outros co-herdeiros, deixou sua aldeia natal, a caminho de Lisboa. Nesta cidade, hospedou-se na casa de parentes, os Caldas, ricos armadores, cujos navios a vela faziam tráfico comercial em portos brasileiros.
Dos Caldas, o jovem português ganhou passagem gratuita no veleiro Santa Cruz, desembarcando no porto do Rio de Janeiro, após quarenta dias de viagem, sendo recebido por parentes que aqui residiam, e que o orientaram na viagem para Piracicaba.
Sua estada na cidade do Rio de Janeiro foi bastante curta e logo o jovem Manoel José partiu para Piracicaba, onde estava correndo o inventário. Decorrido algum tempo, o demorado processo chegou ao fim e, então, escreveu aos seus parentes sobre o resultado do espólio, manifestando o desejo de voltar a terra o mais rápido possível.
Sua estada na cidade do Rio de Janeiro foi bastante curta e logo o jovem Manoel José partiu para Piracicaba, onde estava correndo o inventário. Decorrido algum tempo, o demorado processo chegou ao fim e, então, escreveu aos seus parentes sobre o resultado do espólio, manifestando o desejo de voltar a terra o mais rápido possível.
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