quarta-feira, 29 de maio de 2013

Voluntários do Escola Aberta de Vitória e Belo Horizonte se reúnem em Itararé


Fernanda Neves Gomes
Projeto  Escola Aberta na Emef Eliane Rodrigues
Escolas de Vitória ficam abertas aos sábados para os alunos desenvolverem diferentes atividades, como usar o computador
A Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Ceciliano Abel de Almeida, em Itararé, vai receber um grupo de 80 voluntários mineiros que atuam no Programa Escola Aberta em Belo Horizonte (MG), neste sábado (1º), das 10 às 13 horas. Essa atividade faz parte do intercâmbio entre as duas capitais, já iniciada em 2012, que tem como objetivo socializar e compartilhar experiências, além de fortalecer a integração entre os voluntários.
Para receber o grupo de mineiros, as equipes do Programa Escola Aberta das Emefs Otto Ewald Junior (Itararé), Ceciliano Abel de Almeida (Itararé), Izaura Marques da Silva (Andorinhas) e Marieta Escobar (Santa Martha) vão apresentar as atividades culturais, esportivas, educativas e de geração de renda desenvolvidas aos sábados nessas unidades. Para finalizar o encontro, haverá um momento no auditório da escola para exposição de relatos sobre experiências dos voluntários.

Programa

O Programa Escola Aberta é uma iniciativa federal, mantida com a parceria de estados e prefeituras. Por meio do programa, são oferecidas diversas atividades nas escolas de ensino fundamental durante os finais de semana. O objetivo é contribuir para a inclusão social, o exercício da cidadania, a melhoria da qualidade educacional, a integração entre escola e comunidade e a construção de uma cultura de paz.
Em Vitória, as escolas onde o programa é desenvolvido abrem durante seis horas aos sábados. Nesse período, ocorrem oficinas que envolvem atividades como artesanato, dança, música, capoeira, teatro, xadrez, informática e esportes. Não é preciso fazer inscrição, basta chegar e participar. Contudo, é preciso observar os horários de funcionamento, que são definidos pelas unidades.
A realização das oficinas é acompanhada por um professor da escola participante do Programa Escola Aberta e por um representante da comunidade, que assume a coordenação local. Esse representante organiza as atividades observando os interesses e as necessidades dos moradores e também busca talentos da própria região para atuarem, voluntariamente, como oficineiros.

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