Em encontro com os associados da Ases, diretor geral da Suppin falou sobre os polos empresarias da Serra. Ele ainda apresentou a proposta de uma companhia de desenvolvimento de caráter de economia mista
A procura pelo Polo Empresarial Cercado da Pedra, que está sendo implantado na Serra, é grande. Até o momento, 189 empresas de segmentos como metalmecânica, alimentos, comércio atacadista, transporte e logística, construção civil, educação, entre outros, já demonstraram interesse no loteamento.
A informação foi dada pelo diretor geral da Suppin - Superintendência dos Projetos de Polarização Industrial, Carlos Roberto Rafael, durante o Encontro de Associados daAses – Associação dos Empresários da Serra, realizado nesta segunda-feira (27), no restaurante Serra Grande, na Serra.
Fruto de uma gestão compartilhada entre a Suppin, a Ases e a Prefeitura da Serra, o Cercado da Pedra teve as normas de comercialização aprovadas pelo Conselho de Administração da Suppin. A contratação das obras de infraestrutura do novo polo está na fase de análise da documentação, e em junho está prevista a divulgação do nome das empresas habilitadas.
Segundo dados da Suppin, a Serra abriga 17% de toda a indústria do Espírito Santo e concentra nas regiões de Carapina, Civit e Laranjeiras 93% do emprego industrial do município, destacando-se como a segunda maior economia do estado.
Das áreas disponibilizadas para investimentos no município, cinco são públicas e seis particulares, tendo destaque a indústria de transformação, com produtos alimentícios, móveis, borracha, metal, têxtil e metalúrgica.
Proposta
Além de falar sobre os Polos Empresarias, o diretor geral da Suppin destacou a necessidade de criação de uma companhia de desenvolvimento com a característica de uma sociedade de economia mista, com fonte de receita própria e definida.
“Não podemos abrir mão do modelo de parceria público privada. Precisamos criar instrumentos para fomentar, atrair e facilitar a implantação de empreendimentos, promovendo a descentralização do desenvolvimento”, destaca.
Segundo Carlos Roberto Rafael, o objetivo é contribuir para cooperar com a política estadual de desenvolvimento; executar estudos e projetos, implantar e operar áreas empresariais planejadas; viabilizar áreas através de venda, desapropriação, aquisição, locação, permuta, doação, concessão, arrendamento; celebrar convênios e contratos de cooperação técnica e financeira PPP (Participação Pública Privada) e PMI (Procedimento de Manifestação de Interesse); obter financiamentos internos e externos; participar de empreendimentos econômicos
e empresariais.
e empresariais.
Mais informações:
Iá! Comunicação/Caroline Csaszar – (27) 3314-5909//9964-4464
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