As televisões e os jornais todos dias trazem informações e imagens da ação destruidora do CRACK.
São imagens complicadas de serem realizadas, motivadas principalmente por não se saber qual será a reação da pessoa ou das pessoas que estão sendo focalizadas.
Existe um debate sobre como agir para eliminar da cena urbana as pessoas vítimas do CRACK.
Tem uns que defendem a internação imediata, como tem outro grupo que pensa um pouco diferente.
O fato concreto é que o problema cresceu de tal forma que está merecendo um espaço nas conversas do dia a dia da pessoas (principalmente aquelas que são afetadas pelo problema em função de ter o problema perto de sua residencia). Os meios de comunicação também entrar no assunto, por saber que o problema merece ser noticiado e que também ele leva o veículo a ter mais audiencia ou vendagem de jornais.
MAS UM FATO QUE MERECE DESTAQUE NESTE SINISTRO E MACABRO QUADRO DA AÇÃO DESTRUIDORA DO CRACK É A HISTÓRIA DOS E DAS PERSONAGENS QUE POVAM ESTE ESTRANHO QUADRO.
É PRECISO DAR A PALAVRA E ABRIR ESPAÇOS PARA AS PESSOAS E ENTIDADES QUE ESTUDAM O PROBLEMA. É PRECISO SABER COMO E PORQUE TUDO ISTO ACONTECEU. DE ONDE VIERAM ESTAS PESSOAS QUE VEGETAM NAS NOSSAS RUAS E AVENIDAS.
QUAL A ORIGEM DESTE GRUPO?
QUAL A MOTIVAÇÃO?
FALAR, FALAR. FALAR.
TEMOS DE FALAR, MAS EXISTE A NECESSIDADE DE MERGULHAR NA HISTÓRIA DAS PESSOAS E DE SUAS FAMILIAS.
AQUI CERTAMENTE VAMOS CHEGAR AOS EIXOS DA ECONOMIA E DA POLÍTICA QUE GERARAM O QUADRO ATUAL.
NADA DO QUE ESTAMOS VENDO É FRUTO DE GERAÇÃO EXPONTÂNEA E OBRA DO ACASO.
O QUE VEMOS TEM ENDEREÇO E NOME.
SÃO AÇÕES NA POLÍTICA E NA ECONOMIA DO PASSADO DISTANTE, DO PASSADO RECENTE E DO PRESENTE QUE CONTRIBUÍRAM PARA A CENA ATUAL.
As consequencias nós estamos vendo e assistindo todos os dias e todas as horas, mas as causas também deveriam ser tema da imprensa e das pessoas que verdadeiramente estão preocupadas com os seres humanom que padecem nas ruas, avenidas e terrenos baldios.
São imagens complicadas de serem realizadas, motivadas principalmente por não se saber qual será a reação da pessoa ou das pessoas que estão sendo focalizadas.
Existe um debate sobre como agir para eliminar da cena urbana as pessoas vítimas do CRACK.
Tem uns que defendem a internação imediata, como tem outro grupo que pensa um pouco diferente.
O fato concreto é que o problema cresceu de tal forma que está merecendo um espaço nas conversas do dia a dia da pessoas (principalmente aquelas que são afetadas pelo problema em função de ter o problema perto de sua residencia). Os meios de comunicação também entrar no assunto, por saber que o problema merece ser noticiado e que também ele leva o veículo a ter mais audiencia ou vendagem de jornais.
MAS UM FATO QUE MERECE DESTAQUE NESTE SINISTRO E MACABRO QUADRO DA AÇÃO DESTRUIDORA DO CRACK É A HISTÓRIA DOS E DAS PERSONAGENS QUE POVAM ESTE ESTRANHO QUADRO.
É PRECISO DAR A PALAVRA E ABRIR ESPAÇOS PARA AS PESSOAS E ENTIDADES QUE ESTUDAM O PROBLEMA. É PRECISO SABER COMO E PORQUE TUDO ISTO ACONTECEU. DE ONDE VIERAM ESTAS PESSOAS QUE VEGETAM NAS NOSSAS RUAS E AVENIDAS.
QUAL A ORIGEM DESTE GRUPO?
QUAL A MOTIVAÇÃO?
FALAR, FALAR. FALAR.
TEMOS DE FALAR, MAS EXISTE A NECESSIDADE DE MERGULHAR NA HISTÓRIA DAS PESSOAS E DE SUAS FAMILIAS.
AQUI CERTAMENTE VAMOS CHEGAR AOS EIXOS DA ECONOMIA E DA POLÍTICA QUE GERARAM O QUADRO ATUAL.
NADA DO QUE ESTAMOS VENDO É FRUTO DE GERAÇÃO EXPONTÂNEA E OBRA DO ACASO.
O QUE VEMOS TEM ENDEREÇO E NOME.
SÃO AÇÕES NA POLÍTICA E NA ECONOMIA DO PASSADO DISTANTE, DO PASSADO RECENTE E DO PRESENTE QUE CONTRIBUÍRAM PARA A CENA ATUAL.
As consequencias nós estamos vendo e assistindo todos os dias e todas as horas, mas as causas também deveriam ser tema da imprensa e das pessoas que verdadeiramente estão preocupadas com os seres humanom que padecem nas ruas, avenidas e terrenos baldios.
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