31/01/2013 - 10h44min
Um tempero extra para diversificar as lavouras de Barra de São Francisco. Agricultores do município procuraram o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) interessados em cultivar pimenta do reino.
O produto ainda é novidade. Apenas uma lavoura pequena, com menos de um hectare, cultiva pimenta do reino em Barra de São Francisco. Sem experiência no assunto, os agricultores procuraram o Escritório Local de Desenvolvimento Rural (ELDR) do Incaper para obter mais informações. Foi quando surgiu a ideia de fazer uma excursão para São Mateus, maior produtor capixaba da especiaria.
Produtores rurais, técnicos da secretaria Municipal de Agricultura de Barra de São Francisco e do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), participaram da visita organizada pelo Incaper. Eles estiveram num viveiro e em propriedades rurais de São Mateus, para obter informações teóricas e observar, na prática, a condução de plantios bem sucedidos.
Em junho, nove produtores de Barra de São Francisco iniciam o plantio das três mil mudas que eles mesmos adquiriram. O grupo produtivo ainda está informal, mas, em breve, pode tornar-se uma associação ou cooperativa. “O negócio é vantajoso. Enquanto o quilo do café é vendido por aproximadamente R$ 4,00, a pimenta do reino é comercializada por em torno de R$ 10,50. E a produtividade é praticamente a mesma por hectare”, explicou Alexandre Mendonça, extensionista do Incaper em Barra de São Francisco.
“Cada pé de pimenta do reino produz em torno de cinco quilos, mesmo sem o manejo adequado. Quando faz o plantio, a condução da lavoura adequadamente, a produção é ainda maior”, complementa o extensionista. O Incaper também orienta com relação à comercialização. Grande parte da pimenta do reino produzida no Espírito Santo é exportada. “Comprador não falta”, disse.
O custo inicial para implantação e tutoramento da lavoura de pimenta do reino é considerado alto para muitos produtores: em torno de R$ 15,00 por pé. Mas já no terceiro ano de colheita, o agricultor consegue pagar o investimento, já que a produtividade é alta e o custo de manutenção da lavoura é baixo. “A pimenta do reino não exige tanto manejo quanto o café. Se o produtor quiser implantar o cultivo, deve começar com pouco, um hectare por ano, para que o ele possa conhecer o ciclo da cultura”, orienta Alexandre.
Para receber orientação com relação ao cultivo da pimenta do reino em Barra de São Francisco, o produtor interessado pode procurar o escritório do Incaper no município.
Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação – Incaper
Eduardo Brinco/Juliana Esteves/Luciana Silvestre
Texto: Juliana Esteves
comunicacao@incaper.es.gov.br
Tel.: 3636-9865/3636-9868/9850-2210/9964-0389
Twitter: @incaper
Facebook: Incaper
O produto ainda é novidade. Apenas uma lavoura pequena, com menos de um hectare, cultiva pimenta do reino em Barra de São Francisco. Sem experiência no assunto, os agricultores procuraram o Escritório Local de Desenvolvimento Rural (ELDR) do Incaper para obter mais informações. Foi quando surgiu a ideia de fazer uma excursão para São Mateus, maior produtor capixaba da especiaria.
Produtores rurais, técnicos da secretaria Municipal de Agricultura de Barra de São Francisco e do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), participaram da visita organizada pelo Incaper. Eles estiveram num viveiro e em propriedades rurais de São Mateus, para obter informações teóricas e observar, na prática, a condução de plantios bem sucedidos.
Em junho, nove produtores de Barra de São Francisco iniciam o plantio das três mil mudas que eles mesmos adquiriram. O grupo produtivo ainda está informal, mas, em breve, pode tornar-se uma associação ou cooperativa. “O negócio é vantajoso. Enquanto o quilo do café é vendido por aproximadamente R$ 4,00, a pimenta do reino é comercializada por em torno de R$ 10,50. E a produtividade é praticamente a mesma por hectare”, explicou Alexandre Mendonça, extensionista do Incaper em Barra de São Francisco.
“Cada pé de pimenta do reino produz em torno de cinco quilos, mesmo sem o manejo adequado. Quando faz o plantio, a condução da lavoura adequadamente, a produção é ainda maior”, complementa o extensionista. O Incaper também orienta com relação à comercialização. Grande parte da pimenta do reino produzida no Espírito Santo é exportada. “Comprador não falta”, disse.
O custo inicial para implantação e tutoramento da lavoura de pimenta do reino é considerado alto para muitos produtores: em torno de R$ 15,00 por pé. Mas já no terceiro ano de colheita, o agricultor consegue pagar o investimento, já que a produtividade é alta e o custo de manutenção da lavoura é baixo. “A pimenta do reino não exige tanto manejo quanto o café. Se o produtor quiser implantar o cultivo, deve começar com pouco, um hectare por ano, para que o ele possa conhecer o ciclo da cultura”, orienta Alexandre.
Para receber orientação com relação ao cultivo da pimenta do reino em Barra de São Francisco, o produtor interessado pode procurar o escritório do Incaper no município.
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Assessoria de Comunicação – Incaper
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