Incaper
Visita Técnica em Jaguaré
01/02/2016 - 11h11min
Aproximadamente 20 agricultores de Águia Branca interessados em pimenta-do-reino, participaram de uma visita técnica realizada na propriedade do senhor Aristeu Narde, em Jaguaré. Eles foram ver a aplicação de uma técnica vantajosa e que tem trazido bons resultados para o plantio de pimenta-do-reino, conhecida como NIM, de nome científico Azadirachta Indica. A visita foi realizada na última terça-feira (26).
A ideia foi do técnico de desenvolvimento rural do escritório local do Incaper de Águia Branca, Eduardo Tigre do Nascimento, para atender a uma demanda dos agricultores da chamada pública de ATER Sustentabilidade. Além de ter o selo de certificação orgânica, o senhor Aristeu também cultiva limão, café e especialmente hortaliças, além de ter criação de frango caipira e suínos.
Segundo Eduardo Tigre, nos últimos anos o cultivo de pimenta-do-reino tem crescido cada vez mais em Águia Branca, devido aos preços elevados e isso gerou a procura desses produtores por assistência técnica e extensão rural. “Nesse sentido, três técnicos do Incaper intensificaram o trabalho de apoio a essa cultura, no município”, completou Eduardo.
Para nivelar o conhecimento técnico dos produtores, foi realizado em setembro do ano passado um dia especial da pimenta-do-reino e, na ocasião, surgiu a informação de que os produtores poderiam usar a estaca viva para o tutoramento dos pés dos pimentais.
O técnico do Incaper também acrescentou que existem algumas espécies que servem para essa finalidade, entretanto uma das técnicas mais utilizadas é o chamado NIM (Azadirachta Indica), que tem diversas vantagens para o plantio da pimenta-do-reino. Algumas delas são, baixo custo de aquisição, já que os produtores podem comprar as mudas de NIM ou adquirir as sementes e fazer as suas próprias mudas e maior durabilidade da estaca, pois ao contrário da estaca de eucalipto tratada, se bem manejada, tem duração por tempo indeterminado.
Entre outras vantagens do NIM, também estão: a planta se fixa melhor na estaca por não haver resíduos de agrotóxicos, não há risco de contaminação nos grãos de pimenta-do-reino, e essa técnica utilizada como estaca de solo barateia o custo da implantação do pimental.
“Os produtores voltaram animados para implantar essa técnica no município de Águia Branca. O escritório de lá também já vem planejando para os próximos dias uma outra visita técnica para desenvolver essa nova tecnologia de produção de pimenta”, contou Eduardo Tigre.
Em Águia Branca já existe pequenos plantios que usam o NIM como estaca, entretanto os primeiros resultados só poderão ser analisados após o início da colheita que começa nos próximos 12 meses.
Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação do Incaper
Juliana Esteves - juliana.esteves@incaper.es.gov.br
Tatiana Caus – tatiana.souza@incaper.es.gov.br
Vanessa Capucho - vanessa.covosque@incaper.es.gov.br
Texto: Tatiana Caus
Tel.: (27) 3636-9865 / (27) 3636-9868
Twitter: @incaper Facebook: Incaper
A ideia foi do técnico de desenvolvimento rural do escritório local do Incaper de Águia Branca, Eduardo Tigre do Nascimento, para atender a uma demanda dos agricultores da chamada pública de ATER Sustentabilidade. Além de ter o selo de certificação orgânica, o senhor Aristeu também cultiva limão, café e especialmente hortaliças, além de ter criação de frango caipira e suínos.
Segundo Eduardo Tigre, nos últimos anos o cultivo de pimenta-do-reino tem crescido cada vez mais em Águia Branca, devido aos preços elevados e isso gerou a procura desses produtores por assistência técnica e extensão rural. “Nesse sentido, três técnicos do Incaper intensificaram o trabalho de apoio a essa cultura, no município”, completou Eduardo.
Para nivelar o conhecimento técnico dos produtores, foi realizado em setembro do ano passado um dia especial da pimenta-do-reino e, na ocasião, surgiu a informação de que os produtores poderiam usar a estaca viva para o tutoramento dos pés dos pimentais.
O técnico do Incaper também acrescentou que existem algumas espécies que servem para essa finalidade, entretanto uma das técnicas mais utilizadas é o chamado NIM (Azadirachta Indica), que tem diversas vantagens para o plantio da pimenta-do-reino. Algumas delas são, baixo custo de aquisição, já que os produtores podem comprar as mudas de NIM ou adquirir as sementes e fazer as suas próprias mudas e maior durabilidade da estaca, pois ao contrário da estaca de eucalipto tratada, se bem manejada, tem duração por tempo indeterminado.
Entre outras vantagens do NIM, também estão: a planta se fixa melhor na estaca por não haver resíduos de agrotóxicos, não há risco de contaminação nos grãos de pimenta-do-reino, e essa técnica utilizada como estaca de solo barateia o custo da implantação do pimental.
“Os produtores voltaram animados para implantar essa técnica no município de Águia Branca. O escritório de lá também já vem planejando para os próximos dias uma outra visita técnica para desenvolver essa nova tecnologia de produção de pimenta”, contou Eduardo Tigre.
Em Águia Branca já existe pequenos plantios que usam o NIM como estaca, entretanto os primeiros resultados só poderão ser analisados após o início da colheita que começa nos próximos 12 meses.
Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação do Incaper
Juliana Esteves - juliana.esteves@incaper.es.gov.br
Tatiana Caus – tatiana.souza@incaper.es.gov.br
Vanessa Capucho - vanessa.covosque@incaper.es.gov.br
Texto: Tatiana Caus
Tel.: (27) 3636-9865 / (27) 3636-9868
Twitter: @incaper Facebook: Incaper
Nenhum comentário:
Postar um comentário