Os alunos das 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental
da Escola Estadual Professora Amélia Toledo do
Rosário, localizada em Cachoeiro de Itapemirim, conquistaram
o 1º lugar na categoria Ensino Fundamental, da Feira de
Ciências e Tecnologia do Espírito Santo 2015, a Fecieng,
com o “Projeto Olho Mágico: Desvendando a Visão em
3D”. A emoção tomou contou da instituição, que viu seu
trabalho reconhecido, trazendo grande motivação para os
demais estudantes.
O experimento surgiu da ideia de fazer com que os
alunos compreendessem o funcionamento do olho humano,
assim como a capacidade de enxergar em 3D. Para
sua confecção, foram realizadas pesquisas bibliográficas e de campo sobre o daltonismo e imagens de
figuras de Ishihara, que são utilizadas em testes para identificar os daltônicos, aplicação de testes
com os estudantes da escola para identificar deficiência visual para cores, construção da maquete
do olho, gráficos dos resultados, consultas oftalmológicas, dentre outras atividades.
Houve também um concurso fotográfico referente à produção de fotos com primeiro e segundo plano,
em que o primeiro colocado recebeu uma bicicleta como premiação.
Segundo a professora Ciências Josiane Souza do Carmo de Meneses, o projeto teve grande importância
para o aprendizado escolar dos adolescentes. “O concurso inseriu os alunos no campo das
pesquisas científicas, aproximou a comunidade do contexto escolar, possibilitou parcerias entre a
escola com instituições privadas e trouxe entusiasmo e aprendizagem para todas as turmas
envolvidas diretamente e indiretamente na ação”, finalizou.
Biblioteca Virtual da Educação do Campo
Os alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental do Centro Estadual Integrado de Educação Rural
de Boa Esperança estão participando de um projeto com o tema "Biblioteca Virtual da Educação do
Campo". A ação envolveu a criação de um Portal Educacional, onde são compartilhados
conhecimentos e informações que possam contribuir para o aprendizado dos estudantes.
O projeto está sendo realizado desde o início de fevereiro nas aulas de Zootecnia, com orientação do
professor André José Diniz Soares, e conta com a contribuição de outras escolas, alunos e professores,
que queiram compartilhar ideias específicas para modalidade Educação do Campo. O site já conta com
vídeos educacionais, apostilas, livros, exercícios, assuntos tratados nas aulas, entre outros.
De acordo com o professor André, o projeto está sendo bastante produtivo. “Como os estudantes gostam
muito de usar a internet, decidi unir o útil ao agradável, utilizando a internet para divulgar os conteúdos
que eles precisam para estudar”, disse.
“O resultado é bastante positivo, visto que agora os alunos usam a internet para aprender coisas
que contribuem para a vida escolar deles. Além disso, essa atividade faz com que se sintam mais
motivados”, completou.
Para compartilhar informações, conhecimentos ou ideias referentes ao tema, basta acessar
o site http://www.educacaodocampo.com.br/ ou pela página do
Facebook https://www.facebook.com/educacaocamponesa.
Oficinas de Ciências da natureza
Cerca de 50 professores de Biologia, Química e Física de escolas da rede estadual vinculadas à Superintendência Regional de Educação (SRE) Nova Venécia, tiveram a oportunidade de participar, durante o mês de novembro, de oficinas com o objetivo de mostrar formas diferenciadas de realizar uma aula mais prática, utilizando os recursos existentes na instituição.
O evento foi coordenado pelos professores Osmar Helmer, de Física, Paulo César dos Santos, Élio de Angelis Nicoli da Silva e Rodrigo Fantin, de Química, e Lucilene
Furtado de Oliveira Moser, de Biologia, responsáveis por compartilharem conhecimentos e promoverem
a troca de experiências entre os participantes.
Durante a programação foram realizados experimentos simples, com a utilização de materiais do cotidiano,
tais como latas de alumínio, balões de festa, taças, água em diferentes temperaturas, ovo, álcool,
vinagre, bicarbonato, copos, vidros, fósforo, anilina, sal amoníaco, vela, repolho roxo, entre outros.
A principal intenção do evento foi promover momentos de reflexão sobre a prática investigativa no
ensino de Ciências e instigar o professor da área a incentivar a curiosidade científica e a tornar suas
ulas mais dinâmicas e práticas.
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