No ano de 1911 é o primeiro registro na Imprensa Capixaba da presença do CAFÉ CONILLON, como era a grafia da época.
O texto abaixo é como se fosse o registro de entrada do CONILLON.
A visão do então Governador JERONYMO MONTEIRO, em acolher como opção de investimento por parte do Poder Público no setor rural, nos fez chegar em 2015 o CONILLON com uma produção na faixa de 12 milhões de sacas no Espírito Santo, Rondonia e Bahia, em torno de 25% da safra brasileira de café.
A safra de conillon do Brasil tem grande ligação com o Espírito Santo, já que a produção de Rondonia é feita por capixabas que para lá migraram e na Bahia a presença de proprietários do Espírito Santo é muito grande.
Abaixo, o que podemos dizer ser a certidão de entrada no território capixaba do CAFÉ CONILLON.
O texto abaixo é de fato uma recomendação a adoção do conillon com opção de investimento, o que está devidamente comprovado em 2015.
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