Hoje (30) é o dia do Patrick Pereira e de mais 35 alunos surdos da rede municipal de educação de Vila Velha. A Federação Mundial dos Surdos celebra o Dia do Surdo, internacionalmente, no dia 30 de setembro. As escolas municipais também não deixaram essa data passar em branco. Realizaram atividades que reforçam a inclusão.
Patrick é um dos primeiros alunos surdos a ter aula na sala bilíngue na Unidade Municipal de Ensino Fundamental (Umef) Professora Nice de Paula Agostini Sobrinho, em Boa Vista. A escola é polo em atendimento às crianças com deficiência auditivas. Os alunos surdos podem estudar do 1º ao 5º ano na Sala Bilíngue, espaço onde a língua de instrução é a Libras. Já para os alunos do 6º ao 9º ano, a escola conta com professores intérpretes nas próprias salas de aula.
Durante a celebração do Dia do Surdo, o estudante deu seu depoimento, falando o quanto sua vida se transformou e quanto se sente realizado estudando. “Antes, me sentia estranho na escola. Meio deslocado. Não conseguia me comunicar. Agora tenho prazer de estudar. Agradeço muito aos meus professores,” afirma.
Os alunos surdos também desenvolvem atividades de teatro, dança e coral no evento. Segundo a secretária de Educação, Iracy Baltar, a educação é um direito de todos e em Vila Velha não é diferente. “O acesso ao aprendizado é uma garantia também para crianças com deficiência e a rede municipal de ensino de Vila Velha oferece escolas com adaptações necessárias em sua rede física, além de escolas referência no atendimento a alunos com deficiência auditiva e visual” explica.
Outra escola que realizou atividades em comemoração ao Dia do Surdo foi a Umef Marina Barcellos Silveira, em Araçás. A unidade também sabe da importância da comunicação com os surdos. Por isso está oferecendo aulas de Libras aos sábados para alunos, familiares, funcionários e a comunidade. O objetivo é difundir a Libras.
Patrick é um dos primeiros alunos surdos a ter aula na sala bilíngue na Unidade Municipal de Ensino Fundamental (Umef) Professora Nice de Paula Agostini Sobrinho, em Boa Vista. A escola é polo em atendimento às crianças com deficiência auditivas. Os alunos surdos podem estudar do 1º ao 5º ano na Sala Bilíngue, espaço onde a língua de instrução é a Libras. Já para os alunos do 6º ao 9º ano, a escola conta com professores intérpretes nas próprias salas de aula.
Durante a celebração do Dia do Surdo, o estudante deu seu depoimento, falando o quanto sua vida se transformou e quanto se sente realizado estudando. “Antes, me sentia estranho na escola. Meio deslocado. Não conseguia me comunicar. Agora tenho prazer de estudar. Agradeço muito aos meus professores,” afirma.
Os alunos surdos também desenvolvem atividades de teatro, dança e coral no evento. Segundo a secretária de Educação, Iracy Baltar, a educação é um direito de todos e em Vila Velha não é diferente. “O acesso ao aprendizado é uma garantia também para crianças com deficiência e a rede municipal de ensino de Vila Velha oferece escolas com adaptações necessárias em sua rede física, além de escolas referência no atendimento a alunos com deficiência auditiva e visual” explica.
Outra escola que realizou atividades em comemoração ao Dia do Surdo foi a Umef Marina Barcellos Silveira, em Araçás. A unidade também sabe da importância da comunicação com os surdos. Por isso está oferecendo aulas de Libras aos sábados para alunos, familiares, funcionários e a comunidade. O objetivo é difundir a Libras.
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