Como o pai, sempre foi preocupado com o ser humano e desde jovem cuida de trabalhos beneficentes. Palestrante espírita, leva a Doutrina como prioridade na sua vida.
Quando criança, fez algumas "artes" inesquecíveis. Não muitas. Um guarda roupa dividia dois quartos. Em torno do armário, foram colocados jornais para vedar bem. André tinha uns cinco aninhos quando pegou uma caixa de fósforos e colocou fogo nos jornais. Ao ver a fumaça e o fogo, correu a pegar água para apagar. Só que ele pegou xícara de cafezinho para apagar o incêndio. Corria pra lá e pra cá com a xicrinha nas mãos. E a labareda se fez. O estrago foi grande mas meu menino saiu ileso. Quem ajudou a apagar o incêndio foi um rapaz que trabalhava na Telemar e que até hoje lembra quando nos encontra.
O pai dele repetia sempre que o André era um menino de ouro. Mas explicava em seguida que ele era um menino de ouro não era por ser bonzinho não. Era porque ele gastava muito. Certa vez ele tanto reclamou que precisava de ir ao médico porque não estava enxergando direito que o pai abriu a carteira e deu dinheiro pra ele ir ao oculista. Ele devia ter uns dez anos no máximo. Lá foi o menino e voltou com uma receita de colírio nas mãos. Dr. Elviro de Freitas, o oculista consultado, perguntou: cadê seus pais? Não era para menos. Uma criança vai a médico sozinha?
Quando criança, fez algumas "artes" inesquecíveis. Não muitas. Um guarda roupa dividia dois quartos. Em torno do armário, foram colocados jornais para vedar bem. André tinha uns cinco aninhos quando pegou uma caixa de fósforos e colocou fogo nos jornais. Ao ver a fumaça e o fogo, correu a pegar água para apagar. Só que ele pegou xícara de cafezinho para apagar o incêndio. Corria pra lá e pra cá com a xicrinha nas mãos. E a labareda se fez. O estrago foi grande mas meu menino saiu ileso. Quem ajudou a apagar o incêndio foi um rapaz que trabalhava na Telemar e que até hoje lembra quando nos encontra.
O pai dele repetia sempre que o André era um menino de ouro. Mas explicava em seguida que ele era um menino de ouro não era por ser bonzinho não. Era porque ele gastava muito. Certa vez ele tanto reclamou que precisava de ir ao médico porque não estava enxergando direito que o pai abriu a carteira e deu dinheiro pra ele ir ao oculista. Ele devia ter uns dez anos no máximo. Lá foi o menino e voltou com uma receita de colírio nas mãos. Dr. Elviro de Freitas, o oculista consultado, perguntou: cadê seus pais? Não era para menos. Uma criança vai a médico sozinha?
Outra peculiaridade dele era escolher sua profissão. A primeira escolhida era garçom. Logo providenciei um uniforme de garçom. Ele tinha jeito pra coisa e mostrava seu talento nas festinhas de família. Até que ele mudou de profissão e disse querer ser gari. Mandei fazer um macacão laranja, igual ao que o prefeito Dória aparece nos vídeos. Ele adorava o uniforme até que um dia ele me procura e diz: mãe, não quero mais ser gari. Pensei bem, eu quero mesmo é ser policial... e assim, meu "rapa de tacho", continuou sendo médico, professor, motorista. Não me lembro dele falar em ser palestrante ou administrador. Acho que o que o atraia nas profissões eram seus uniformes.
Pai de cinco filhos, três biológicos e dois adotivos, estudou e formou-se em Administração de Empresas. Ele tem enfrentado, com coragem, a situação difícil imposta por um país em recessão. Eu e toda a família temos orgulho dele. Trabalhador e responsável, sempre repito para eles que se passamos por dificuldades é para o nosso crescimento. Nada é por acaso. Junto minha homenagem aqui aos promotores do evento que o homenagearam ontem. Desejo ao meu querido filho André Luiz Machado toda a felicidade do mundo. Presente pra ele não tenho mas agradeço a Deus o presente que ele me deu há quarenta e oito anos atrás.
Pai de cinco filhos, três biológicos e dois adotivos, estudou e formou-se em Administração de Empresas. Ele tem enfrentado, com coragem, a situação difícil imposta por um país em recessão. Eu e toda a família temos orgulho dele. Trabalhador e responsável, sempre repito para eles que se passamos por dificuldades é para o nosso crescimento. Nada é por acaso. Junto minha homenagem aqui aos promotores do evento que o homenagearam ontem. Desejo ao meu querido filho André Luiz Machado toda a felicidade do mundo. Presente pra ele não tenho mas agradeço a Deus o presente que ele me deu há quarenta e oito anos atrás.
Abraços Fraternos,
Helena
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