Agricultores familiares e campones e trabalhadores urbanos se unem e marcham pelas ruas da grande Vitória, em sentido a Assembléia Lesgislativa (ALES), para reivindicar junto aos deputadados estaduais medidas que solucionem os efeitos negativos da seca que afeta todo estado capixaba.
O ato iniciado hoje (16), faz parte Jornada Unitária Campo e Cidade; Por nenhum direito a menos, que teve início em Colatina-ES e mobiliza trabalhadores e trabalhadoras de diversas organizações do estado do Espírito Santo, dentre elas FETAES, MPA, MST, CAF de Vila Pavão, ASPEPRO, PJR, MMC, CONIC, APTA, RACEFFAES, Associações e Cooperativas de pequenos agricultores, CUT, Intersindical, Frente Brasil Popular e Povo Sem Medo, em defesa dos direitos sociais e cobra do poder publico estadual e federal medidas urgertes que solucionam os problemas economicos e ambientais que afetam o estado a mais de dois anos devido a forte seca que que comprometeu a produção de alimentos.
A pauta unitária está balizada em tres principais medidas; implantação de um programa de recuperação ambiental, anistia das dívidas oriundas do crédito agricola dos anos 2015, 2016 e 2017, e crédito emergencial não retornável a agricultura familiar e camponesa enquanto persistirem os efeitos da seca no estado, para isso as organizações participantes da jornada consideram fundamental a atuação dos parlamentares capixabas na construção e aprovação das leis que atendam a agricultura familiar e camponesa que estejam na esfera estadual.
Outros dois pontos paralelos são a marginalização da educação do campo, pelos governos que insistem na nucleação de escolas, retirando as crianças do ambiente rural e não aceitação da pedagogia de alternância que valóra os conhecimentos tradicionais construidos na vivencia na comunidade e a destruição dos sistemas publicos de educação e saúde, assim como o entreguismo golpista das estatais que cumprem com fundamental papel na soberanial nacional.
Embora desgastante a população a organização considera que este é a única forma de terem as demandas atentidas, pois já fazem mais de dois anos que a seca atinge o estado e até o momento não houve ações concretas na resolução do problema, pelo contrário, o estado tem usado desta situação para de excluir das obrigações e privatizar o uso dos recursos hídricos.
Durante acordo com fontes confiáveis durante o ato que é realizado no estado está acontecendo em Brasília-DF uma reunião com o Movimento Agricultura Forte, que é do setor rural composto por latifundiários e defendem outra pauta e que não atende a agricultura familiar e camponesa, junto do Ministério da Agricultura e também do governo estadual.
Há uma comissão da jornada na capital federal tensionando para participar da reunião e assim ter a pauta que é legítima atendida pelo poder público.
Douglas Fernandez- Assessoria de Imprensa
(27) 9-9523-2492 acampordireitos@gmail.com
Valmir José (Movimento dos Pequenos Agricultores) - (27)9-9981-5394
Joselma Pereira (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) - (27) 9-9906-7111
José Isidório (Sindicato dos Trabalhadores Rurais) - (27)9-9761-2331
Ranielle Bianchi Federação dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Espírito Santo - (27) 9-9891-5544
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