Primeira palestra foi da professora e mestra Ariane Celestino Meireles
Nesta semana, a Secretaria de Educação de Cachoeiro de Itapemirim (Seme) deu início à Formação de Educadores para as Relações Étnico-raciais, voltada para 90 pedagogos das escolas de educação infantil da rede municipal. O primeiro curso foi realizado nesta terça-feira (7), no Caçadores Carnavalescos Clube, no Centro, com a palestra da professora e mestra Ariane Celestino Meireles sobre “Valores Civilizatórios Afro-brasileiros”.
A capacitação tem como objetivo proporcionar ferramentas para ajudar as escolas a cumprirem às determinações das leis 11.645/2008, 10.639/2003 e 9394/1996, que incluíram no currículo oficial brasileiro a obrigatoriedade do ensino de “História e Cultura Afro-brasileira e Indígena”.
Ao longo deste mês, serão promovidos outros três encontros, nos quais vão ser explorados temas como relações étnico-raciais, conceitos e finalidades, diáspora africana, corporalidade, religiosidade, entre diversos tópicos relacionados ao ensino da cultura dos povos africanos e sua contribuição para a identidade nacional.
“Ao reforçarmos a questão étnico-racial nas escolas, promovemos um avanço importante na rede municipal de educação”, destacou o prefeito Carlos Casteglione, que participou da abertura da formação.
Segundo a pedagoga do programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade e coordenadora da Comissão para Estudos da Cultura Afro Brasileira (Ceafro), Elaine Cristina Rangel, Cachoeiro está focando o trabalho nos pedagogos da educação infantil, com o objetivo de trabalhar o assunto desde cedo, com as crianças mais novas, que ainda não desenvolveram o preconceito.
“Temos que trabalhar esse tema, pois ainda hoje há pessoas que acreditam que o preconceito não exista, mas ele está embutido nas pessoas. Na educação infantil, é um ótimo momento para começar a discutir o assunto. Quando começamos a falar sobre isso desde cedo, é mais fácil aprendermos a respeitar”, frisou Elaine.
A capacitação tem como objetivo proporcionar ferramentas para ajudar as escolas a cumprirem às determinações das leis 11.645/2008, 10.639/2003 e 9394/1996, que incluíram no currículo oficial brasileiro a obrigatoriedade do ensino de “História e Cultura Afro-brasileira e Indígena”.
Ao longo deste mês, serão promovidos outros três encontros, nos quais vão ser explorados temas como relações étnico-raciais, conceitos e finalidades, diáspora africana, corporalidade, religiosidade, entre diversos tópicos relacionados ao ensino da cultura dos povos africanos e sua contribuição para a identidade nacional.
“Ao reforçarmos a questão étnico-racial nas escolas, promovemos um avanço importante na rede municipal de educação”, destacou o prefeito Carlos Casteglione, que participou da abertura da formação.
Segundo a pedagoga do programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade e coordenadora da Comissão para Estudos da Cultura Afro Brasileira (Ceafro), Elaine Cristina Rangel, Cachoeiro está focando o trabalho nos pedagogos da educação infantil, com o objetivo de trabalhar o assunto desde cedo, com as crianças mais novas, que ainda não desenvolveram o preconceito.
“Temos que trabalhar esse tema, pois ainda hoje há pessoas que acreditam que o preconceito não exista, mas ele está embutido nas pessoas. Na educação infantil, é um ótimo momento para começar a discutir o assunto. Quando começamos a falar sobre isso desde cedo, é mais fácil aprendermos a respeitar”, frisou Elaine.
Equipe de Jornalismo
Secretaria Municipal de Comunicação
Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim - PMCI
Tel: (28) 3155-5371
www.cachoeiro.es.gov.br/
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